A Forja ratifica o poder da mensagem cristã contra “dark” Hollywood

A Forja

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Filme chegou a liderar bilheterias no Brasil

Por Claudio Dirani

Em meio aos eventos que mais resgatam Sodoma e Gomorra do que outra passagem bíblica (se você pensou nos escândalos do rapper Diddy, acertou), uma boa nova surge nos cinemas para quem busca algo além dos clichês hollywoodianos.

Enquanto a baixaria rola solta entre artistas, o longa cristão A Forja – O Poder da Transformação começou sua campanha nas bilheterias com um ótimo resultado.

Dirigido por Allex Kendrick (com sua produtora especializada em criações evangélicas, os Kendrick Brothers) o filme já arrecadou mais de US$ 32 milhões e hoje surge entre as primeiras colocações nas salas brasileiras, onde chegou a bater o 1º lugar com nada menos que R$ 3 milhões. O balanço financeiro de A Forja já é superavitário, já que os produtores gastaram apenas US$ 5 milhões para rodar o filme.

Já o resumo da história é básico – e literalmente expõe o processo de transformação pessoal através da fé e da crença em Cristo. 


O roteiro traz Isaiah Wright (Aspen Kennedy), um jovem de 19 anos que só pensa em games e basquete, mas que passa a buscar um objetivo na vida após ser desafiado por sua mãe, Cynthia (Priscilla C. Shirer). Ao aceitar a missão, o estudante arruma um emprego onde será influenciado diretamente por um mentor, que literalmente transformará sua vida.

 

Luz e sombra: A Forja e mais filmes contra a indústria woke

 

 

Os eventos sombrios de Hollywood nunca foram tão ocultos. Entretanto, as notícias que pipocam ultimamente servem para escancarar o submundo de sexo, drogas e violência, oriundos dos mesmos que tentam vender “virtude e amor”, principalmente por meio da cultura woke.

Na contramão do momento, A Forja – O Poder da Transformação aparece até bem avaliado pelo geralmente “cheiroso” Rotten Tomatoes: com 73% de aprovação e nota média de 6,5.

O avanço discreto do filme acompanha uma nova onda de produções similares – ou com mensagens que desafiam a indústria – como o O Som da Liberdade. Rejeitado pela Disney, o longa estrelado por Jim Caviezel custou menos de US$ 15 milhões e arrebatou mais de US$ 250 milhões, com uma campanha nas redes sociais, contra tudo e contra todos. 

O tema sensível (e trágico) envolvendo tráfico de crianças, aliás, foi repudiado pelos sites da grande mídia, com direito a uma explosiva campanha contra Tim Ballard – o ex-agente federal e fundador da Operation Underground Railroad.

 

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