Roteirista deu 2 notícias: uma boa, outra nem tanto
Por Claudio Dirani
Você se lembra? Em um tempo não assim tão distante, nessa mesma galáxia, quase tudo o que a Walt Disney Company tocava virava ouro. Um desses toques de Midas apareceu em duas produções sensacionais de Jerry Bruckheimer: A Lenda do Tesouro Perdido (2004) e A Lenda do Tesouro Perdido – O Livro dos Segredos (2007), totalizando quase US$ 900 milhões nas bilheterias.
Estrelados por Nicolas Cage, os filmes conseguiram romper barreiras geracionais, combinando fãs mais antigos de Indiana Jones aos mais jovens que adoraram a combinação de história e aventura. No entanto, vale a lembrança, quando mais se esperava pelo terceiro capítulo de uma quase óbvia trilogia, a Disney passou a investir bilhões em franquias como Star Wars e o projeto foi para o limbo.
Quase 18 anos após Ben Gates (Nicolas Cage) encerrar suas missões ao lado de Abigail Chase (Diane Kruger) e Riley Pool (Justin Bartha), o roteirista Ted Elliott trouxe duas notícias. Antes de revelar a surpresa, você prefere a boa ou a ruim?
Vamos da melhor, só para não estragar a festa. Segundo Elliott, a primeira versão do aguardado terceiro longa já está pronta. Porém, como ninguém é perfeito, o escritor já confirmou que aproveitará o arco da malfadada série do Disney + será aproveitada na história que ele está preparando…
A Lenda do Tesouro Perdido: No Limiar da História: “flop histórico”
Veja só o que Ted Elliot comentou no podcast National Treasure Hunt sobre como o filme em produção poderá ser modelado, destacando o coadjuvante Riley:
“Riley mudou mais do que qualquer outra pessoa. No primeiro filme ele é o público desinformado. Ele é o cara que diz: ‘Do que você está falando?’. Na segunda parte ele escreveu um livro sobre a história da criptografia, ele sabe algo que Ben (Cage) não sabia. Isso simplesmente tinha que continuar”, analisou Elliott.
“Há uma mudança, eu acho, no relacionamento interno de Ben e Riley que ambos os atores irão realmente apreciar”, conclui.
Além de comentar sobre alterações dos personagens, o roteirista (tragicamente) falou sobre como irá “requentar” a série e incluí-la no script do terceiro A Lenda do Tesouro Perdido:
“Eu trato a série (“No Limiar da História”) como um cânone. Estou tentando fazer algo diferente com o FBI do que nos dois filmes anteriores. Ainda existe algum tipo de perseguidor, ainda existem as forças da lei e da ordem, mas estou tentando tornar a forma um pouco diferente”, explicou.
E aí…a empolgação aumentou ou diminuiu pela continuação?
