A NARCISISTA “GIRL BOSS” RACHEL ZEGLER

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O que acontece quando a Disney entrega um de seus contos mais queridos a uma atriz mimada que despreza a própria história que está contando? Uma catástrofe de bilheteria, é claro. Rachel Zegler, a escolhida para protagonizar o remake de Branca de Neve, transformou-se rapidamente de “promessa de Hollywood” a “veneno de bilheteria” após sua infame live no Instagram, onde atacou o filme original de 1937 e debochou dos fãs que questionavam as mudanças radicais na história.

A transmissão ao vivo se tornou o epicentro de uma tempestade perfeita que afundou o filme antes mesmo de sua estreia. Com teatros vazios e números de bilheteria em queda livre, os executivos de Hollywood agora buscam entender como um investimento tão caro pôde se transformar em um dos maiores fiascos da história recente do cinema. A resposta é simples: quando você contrata uma atriz que acredita que “milhões de fãs farão fila para vê-la, não importa o que ela faça”, e que considera o conto original “ultrapassado” e “esquisito”, o resultado só poderia ser desastroso.

O que era para ser uma homenagem respeitosa a um clássico transformou-se em uma lição dolorosa sobre como destruir um legado amado por gerações. No centro deste espetáculo de horror cinematográfico está uma performer que nunca hesitou em expressar seu desprezo pelo material original, chamando a narrativa de amor da Branca de Neve de “antiquada” e ridicularizando o príncipe como um “perseguidor”.

Quando Zegler declarou que sua versão “traria Branca de Neve para a era moderna”, o que ela realmente quis dizer era que eliminaria tudo o que tornou a história especial para milhões de pessoas ao longo de décadas. Sem romance, sem anões, sem magia tradicional – apenas uma protagonista arrogante tentando enfiar goela abaixo do público uma agenda política disfarçada de “empoderamento”.

QUANDO O PROGRESSISMO DESTRÓI ATÉ OS CONTOS DE FADAS

O melhor exemplo da hipocrisia woke veio com a polêmica decisão de substituir os sete anões por “criaturas mágicas”, com apenas um anão entre eles para servir de token. Como observaram muitos críticos: “Típico da esquerda progressista, encontrando um jeito de voltar a fazer algo não progressista. Você pensaria que a coisa mais progressista seria dar emprego aos anões, que realmente querem trabalhar.”

Peter Dinklage, que criticou a ideia dos sete anões como “retrógrada”, inadvertidamente contribuiu para tirar oportunidades de trabalho de atores com nanismo. Como um comentarista astutamente observou: “Há poder em estar na TV. Colocar sete pessoas com nanismo em uma grande produção da Disney ainda representa poder e visibilidade.” Em vez disso, a Disney optou pela solução mais woke e menos inclusiva: simplesmente eliminar quase todos os anões.

A crise intensificou-se quando Zegler, em vez de reconhecer as críticas legítimas, usou o Instagram para atacar os fãs que questionavam as mudanças. Com uma atitude de superioridade moral, ela chamou os críticos de “presos em mentalidades ultrapassadas” e declarou que “não precisamos de um príncipe para salvar a protagonista” e nem de “sete pessoas estranhas ao redor dela”.

A arrogância foi tamanha que a atriz aparentemente acreditava que seu “progressismo iluminado” seria suficiente para garantir o sucesso do filme. O resultado? Cinemas vazios e memes intermináveis zombando de sua postura narcisista. Uma reação previsível quando você insulta abertamente o público que deveria estar tentando atrair.

Enquanto a Disney gastava milhões em marketing para tentar salvar o filme do naufrágio, Zegler cavava ainda mais fundo o buraco com sua insistência em menosprezar elementos centrais da história original. O romance, a magia, a inocência – tudo isso foi sacrificado no altar do “modernismo”, resultando em uma história sem alma que não agradou nem aos fãs tradicionais nem ao público supostamente “progressista” que deveria atrair.

A história de Branca de Neve permanece como um símbolo precioso da infância para incontáveis pessoas, e qualquer remake precisa navegar pelo delicado equilíbrio entre respeitar o original amado enquanto apresenta algo novo. Quando a nova direção cruza a linha para zombaria explícita do passado, uma parcela significativa do público responde com intensa insatisfação. No caso deste remake, descartar ou ridicularizar elementos fundamentais foi um passo longe demais.

O colapso deste projeto serve como um alerta para Hollywood: a nostalgia tem poder, e o público reage negativamente quando sente que seu amor por algo clássico está sendo menosprezado. As pessoas podem estar abertas a novas interpretações, mas esperam pelo menos um gesto de reverência à obra original. Uma estrela que ataca publicamente esses aspectos amados durante uma transmissão ao vivo carregada de emoção acaba por fortalecer os críticos e desencantar qualquer um que estivesse indeciso sobre comprar um ingresso.

Ao final das contas, o desastre de “Branca de Neve” não foi apenas mais um fracasso financeiro em Hollywood, mas um símbolo do que acontece quando a arrogância progressista tenta reescrever histórias atemporais. Como um comentarista resumiu perfeitamente: “Ela pegou o dinheiro e depois decidiu que queria fazer seu protesto. Bem, você deveria ter feito esse protesto antes de aceitar o dinheiro para promover um filme, porque isso não está alinhado com a descrição do seu trabalho.”

Ator de Branca de Neve fala sobre controvérsias na estreia do filme

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