A Polêmica História de Vili Fualaau e Mary Letourneau Ganha as Telas e o Globo de Ouro

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Em uma pacata comunidade ao sul de Seattle, em 1991, um jovem chamado Vili Fualaau entrou em uma escola de ensino fundamental. Lá, ele conheceu Mary Letourneau, então com 29 anos, iniciando uma jornada que desafiaria normas sociais e legais. Vili vinha de uma família complexa, com um histórico familiar repleto de casamentos e irmãos.

 

 

 

Mary , inicialmente, tornou-se mentora de Vili, incentivando seu talento artístico. Contudo, em 1996, quando Vili tinha 12 anos e Mary  34, um relacionamento inapropriado começou a se desenvolver. “Houve um momento em que ele disse que estava apaixonado por mim. Isso me assustou“, confessou Mary em entrevista.

Apesar de tentarem manter o relacionamento em segredo, o destino tinha outros planos. Em junho de 1996, um encontro suspeito entre os dois em um carro levou a uma investigação policial. Embora a mãe de Vili não tenha visto problema no incidente, os rumores na pequena cidade começaram a circular.

O escândalo explodiu quando, no início de 1997, bilhetes comprometedores foram descobertos, e a verdade veio à tona. Mary  foi presa e acusada de estupro de menor. Mesmo após cumprir parte de sua pena, ela reincidiu no erro, sendo presa novamente por violar as condições de sua liberdade condicional.

No entanto, a história não termina aí. Após a libertação de Mary, o casal retomou o relacionamento. Vili, por sua vez, assumiu a responsabilidade de cuidar de suas filhas, mostrando uma determinação notável.

Em 2018, um golpe devastador atingiu Mary : um diagnóstico de câncer de cólon. Ela partiu em 2020, deixando para trás uma vida repleta de controvérsias e escolhas questionáveis.

 

Agora, a Netflix traz essa trágica história para as telas com um elenco estelar, incluindo Natalie Portman e Julianne Moore. Mas será que o filme captura verdadeiramente a essência do drama?

O que podemos esperar deste filme? Será que ele retrata fielmente a complexidade deste relacionamento? Gostaríamos de saber sua opinião!

 

Pontos a Considerar:

  1. Narrativa do Filme: A trama, embora dramática, parece se esquivar de um tom sério, às vezes romantizando a situação e, em outros momentos, retratando Mary como uma figura manipuladora.
  2. Atuações: Natalie Portman e Julianne Moore entregam performances memoráveis, embora o filme de quase duas horas possa parecer um tanto longo.
  3. Trilha Sonora: Com uma sonoridade envolvente, a trilha lembra o estilo de filmes como “Psicose” e “Cisne Negro”, adicionando camadas à experiência visual.
  4. Direção de Todd Haynes: A habilidade do diretor em trazer nuances e emoções à tela é inegável, mas será que o filme faz justiça à gravidade da história?

Convidamos você a compartilhar suas impressões sobre este filme que capturou a atenção do Globo de Ouro. O que você achou?

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