Após a polêmica do episódio 3 da série “Acolyte” e divergências criativas e financeiras, a showrunner Leslie Headland enfrenta um futuro incerto na Lucasfilm.
A Lucasfilm, divisão da Disney responsável pela franquia Star Wars, vive dias turbulentos. No centro da tempestade está Leslie Headland, showrunner da série “Acolyte”, que tem enfrentado críticas e rejeição dos fãs por sua abordagem progressista e inserção de elementos da “cultura woke” na saga.
Do topo ao ostracismo: a ascensão e queda de Leslie Headland na Lucasfilm.
Headland, que inicialmente havia sido prometida uma ascensão meteórica na empresa, incluindo a vice-presidência da Lucasfilm e a direção de uma trilogia de filmes baseada nos livros “High Republic”, viu seus sonhos ruírem após o fracasso do episódio 3 de “Acolyte”. A gota d’água foi a inserção forçada de pronomes neutros na série, vista por muitos fãs como um desrespeito ao legado de George Lucas.
Conflitos financeiros e criativos: a gota d’água para a Disney.
Além das divergências criativas, Headland também enfrentou conflitos financeiros com a Disney. A showrunner teria exigido um aumento salarial milionário e recusado um contrato de US$ 20-25 milhões para dirigir e escrever projetos da Marvel e Star Wars. Essa postura, somada ao fracasso de “Acolyte”, levou a Disney a cancelar seus projetos e proibi-la de visitar os sets de filmagens de futuros filmes da franquia.
Disney busca alternativas: a procura por um substituto “woke” com melhor jogo de cintura.
A Disney, por sua vez, busca um substituto para Headland que possa continuar a agenda progressista na franquia, mas com mais habilidade em lidar com a mídia e o público. A empresa não quer abrir mão da inclusão e diversidade, mas precisa encontrar alguém que não cause tanta revolta nos fãs.
O futuro de Star Wars: entre a esperança e o medo.
O futuro de Star Wars segue incerto. Com a saída de Headland, resta saber qual será o rumo da franquia e se a Disney conseguirá equilibrar a inclusão com o respeito ao legado da saga.