Humilhação Programada: Homens São Os Novos Sacos de Pancada da Marvel
A Marvel continua sua cruzada para emascular seus personagens masculinos com o próximo lançamento de “Thunderbolts*”. Um clipe recentemente divulgado mostra Fantasma derrotando facilmente três personagens – incluindo dois homens poderosos (U.S. Agent e Taskmaster) – usando suas habilidades para fazê-los parecer incompetentes, antes de arrogantemente ordenar a Yelena para “ficar fora do meu caminho”.
Esta cena não é um caso isolado, mas a continuação de um padrão deliberado da Marvel: personagens femininas são mostradas constantemente superando personagens masculinos em situações que desafiam qualquer lógica narrativa, tudo para satisfazer a agenda progressista que tomou conta do estúdio. A Marvel parece acreditar que a única forma de “empoleirar” personagens femininas é destruir a credibilidade de todos os homens ao redor.
Até mesmo o personagem Sentry, potencialmente um dos seres mais poderosos do universo Marvel, é mostrado como uma ameaça a ser contida por essas “heroínas”, invertendo o que deveria ser uma dinâmica baseada em habilidades reais, não em cotas de gênero. A antiga fórmula de heróis conquistando respeito através de provas de valor foi substituída por personagens recebendo poderes desproporcionais baseados apenas em seu gênero ou raça.
Agenda à Frente da História: O Desespero de Uma Franquia em Queda
Enquanto os executivos da Marvel continuam forçando esta narrativa de “mulheres superiores”, a bilheteria dos filmes continua em queda livre. Não é coincidência que a Fase 4 e 5 do UCM, dominadas por esta agenda ideológica, têm visto resultados comerciais cada vez mais decepcionantes. Mas em vez de ouvir os fãs que construíram o império, o estúdio dobra a aposta na ideologia.
O marketing do filme tenta distrair desta agenda revelando “acrobacias práticas” e filmagens de ação, quando sabemos que o verdadeiro roteiro seguirá o mesmo manual woke que tem guiado todos os projetos recentes da Marvel. Personagens como Valentina Allegra de Fontaine (interpretada por Julia Louis-Dreyfus) representam a nova obsessão da Marvel com “mulheres em posição de poder” – não importa o quão forçado ou artificial isso pareça.
As “reações positivas” às exibições teste provavelmente vêm dos mesmos críticos que aplaudem qualquer projeto alinhado com suas visões políticas, independente da qualidade real. Os fãs reais, aqueles que fizeram da Marvel o que ela era, continuam abandonando a franquia enquanto executivos focados em agradar ativistas twitter ignoram a queda nas bilheterias.
“Thunderbolts*” é apenas o mais recente exemplo de como Hollywood está disposto a sacrificar histórias coerentes, personagens estabelecidos e até mesmo a lógica narrativa no altar da representatividade forçada. A única questão que resta é: quanto mais baixo a bilheteria precisará cair antes que eles percebam que o público quer heróis, não palestras de estudos de gênero disfarçadas de filmes de ação?
