A recente matéria assinada por Kelly Miyashiro intitulada “Como a extrema-direita criou uma cultura pop para chamar de sua” é um sintoma agravado de um problema cada vez mais presente no jornalismo contemporâneo: a falta de imparcialidade e a condescendência ao rejeitar qualquer movimento que não se alinhe à hegemonia da esquerda.
O que Miyashiro parece esquecer é que a cultura pop, por definição, é um reflexo das ideias e sentimentos que pulsam na sociedade. Criticar um filme como “Som da Liberdade” por sua mensagem, ao invés de analisá-lo como obra artística, é um desrespeito à liberdade de expressão. Ao que parece, a esquerda tem dificuldade em aceitar que exista uma diversidade de opiniões que vão além do que ela considera aceitável.
Em relação ao filme, a matéria se pergunta por que a “imprensa” não gosta dele. Mas talvez a questão não seja por que a imprensa não gosta, mas por que o público, especialmente o cristão e conservador, tem sido atraído por ele. O sucesso de bilheteria mostra que a narrativa proposta pelo filme encontra eco em milhões de pessoas.
Ao focar sua crítica na alegada associação do filme com a teoria QAnon e outros movimentos conservadores, a jornalista parece não se importar com o núcleo da trama, que é a luta contra a pedofilia. Ao invés disso, o foco está em desacreditar a mensagem por meio de associações indesejadas, em vez de analisar o mérito artístico ou a relevância social do tema abordado.
Além do filme, a matéria também alfineta a música country, tentando marginalizá-la como se fosse apenas uma expressão da “extrema direita”. Mas será que a arte não pode apenas refletir sentimentos genuínos da população, sem necessariamente ter um rótulo ideológico?
Rush Limbaugh sempre destacou que uma das táticas da esquerda é controlar a narrativa e silenciar vozes discordantes. A matéria de Miyashiro é um reflexo disso. Por trás das palavras, há um tom de desdém pela emergente cultura pop conservadora, como se esta não tivesse o direito de existir.
O papel da imprensa deveria ser informar, e não moldar a opinião pública. A parcialidade e a relutância em aceitar a diversidade cultural são preocupantes. Se a esquerda realmente acredita na diversidade e inclusão, então precisa aceitar que existem vozes conservadoras que merecem ser ouvidas, e não silenciadas ou ridicularizadas.
Em suma, a matéria é um lembrete de que ainda há muito trabalho a ser feito para que a mídia seja verdadeiramente imparcial e representativa da pluralidade de vozes que compõem uma sociedade.
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