“Atlas”: Jennifer Lopez e a Revolta dos Robôs Não-Binários na Netflix

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A mais nova ficção científica da Netflix, “Atlas”, estrelando a diva Jennifer Lopez, parece ter caído em desgraça com a crítica e o público. O motivo? Uma inteligência artificial com crise de identidade de gênero e pronomes femininos, que dá uma verdadeira lição de moral na personagem de J-Lo por chamá-la de “isso”.

Robô woke em ação! 🤖

A cena bizarra foi compartilhada pelo YouTuber Paul Chato, ex-executivo de TV canadense, e rapidamente viralizou. A internet não perdoou, e os comentários sarcásticos não param de surgir. Afinal, quem diria que até robôs estariam aderindo à cartilha progressista de Hollywood?

Críticos e público unidos no “não” 👎

No Rotten Tomatoes, “Atlas” amargou 17% de aprovação da crítica e 56% do público, com comentários como “previsível”, “entediante” e “cheio de clichês”. No IMDb, a nota não é muito melhor: 5.6 de 10. Pelo visto, nem a presença da icônica J-Lo conseguiu salvar o filme da ira dos espectadores.

Sinopse: Robô em crise existencial e J-Lo tentando salvar o mundo 🤷‍♀️

A trama gira em torno de Atlas Shepherd (Jennifer Lopez), uma analista de dados brilhante, mas misantropa, que se une a uma missão para capturar um robô rebelde. No entanto, a missão dá errado e Atlas precisa confiar na inteligência artificial para salvar a humanidade. A cereja do bolo? O robô rebelde exige ser chamado de “ela”.

A Igreja Católica se pronuncia 🗣️

O Bispo Michael Burbidge, da Diocese de Arlington, criticou a ideologia de gênero presente no filme, afirmando que “usar nomes e pronomes que contradizem a identidade dada por Deus é falar falsamente”. Ele ainda alertou sobre a pressão para adotar terminologias politicamente corretas, que podem ser contrárias à verdade.

“Atlas” parece ser mais um exemplo da obsessão de Hollywood em emplacar narrativas identitárias em todos os cantos, mesmo que isso signifique transformar robôs em porta-vozes da ideologia de gênero. Será que a indústria cinematográfica perdeu a capacidade de contar boas histórias sem apelar para a agenda progressista?

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