Tatiana Maslany, estrela do fracasso monumental chamado She-Hulk, resolveu dobrar a aposta e continua culpando os fãs da Marvel pelo desastre de sua série. Em entrevista recente à Newsweek, a atriz insistiu em chamar os espectadores de “tóxicos”, elogiando os roteiristas da série por “anteciparem as reações negativas dos fãs”—como se já soubessem desde o início que estavam produzindo algo medíocre.
Ao invés de reconhecer que She-Hulk foi um desastre absoluto—com audiência pífia, críticas negativas generalizadas e zero relevância cultural—Maslany prefere culpar quem ela deveria agradar. A Marvel, visivelmente envergonhada, já está tentando fingir que She-Hulk nunca existiu, retirando-a discretamente do banner oficial e ignorando qualquer referência em produções futuras, como Daredevil: Born Again.
A Culpa Nunca é dos Fãs
O grande erro de Maslany está em não compreender que o fracasso de She-Hulk não é resultado de uma “campanha de ódio”, mas sim do fato inescapável de que a série era simplesmente ruim. Roteiros mal escritos, piadas que ninguém achou graça e um esforço quase desesperado de zombar do público fiel da Marvel afastaram até mesmo os fãs mais tolerantes.
Ao invés de aceitar que produziram uma série ruim, Maslany e a equipe continuam insistindo que os fãs é que não entenderam sua genialidade. Infelizmente para ela, o público é mais inteligente do que Hollywood imagina. Já passou da hora de Maslany parar de procurar culpados imaginários e aceitar a dura realidade: She-Hulk fracassou por seus próprios méritos. Talvez, assim como a Marvel já fez, seja hora dela seguir em frente.