Amandla Stenberg culpou “uma onda de intolerância hiper-conservadora” pelo cancelamento de The Acolyte.
Por Gui Santos
Como bem sabemos Star Wars: The Acolyte se tornou o maior fracasso da franquia no Disney+ por uma série de fatores. Por conta disso, acabou sendo cancelada após uma única temporada.
Leslye Headland está fora da Lucasfilm como também que Taika Waititi não fará mais seu projeto de Star Wars, como informei na minha última exclusiva aqui no Se Liga Nerd.
Agora a “atriz” (sim, entre muitas aspas) Amandla Stenberg, que interpretou as protagonistas gêmeas Osha e Mae na série se pronunciou, literalmente culpando os fãs.
Ou para ela, “intolerantes hiper-conservadores”.
Atriz decidiu se vitimizar
Em um vídeo postado em seu Stories do Instagram, uma visivelmente transtornada Amandla Stenberg disse o seguinte.
“Nosso show de Star Wars foi cancelado. Vou ser transparente e dizer que não é um grande choque para mim.”
“Eu vivo na bolha da minha própria realidade, mas para aqueles que não sabem, houve uma onda de vitríolo que enfrentamos desde que o show foi anunciado, quando ainda era apenas um conceito e ninguém tinha visto. Foi quando começamos a experimentar uma onda de intolerância e vitríolo hiperconservadores, preconceito, ódio e linguagem odiosa contra nós.”
Amandla continua seu vitimismo barato, agora citando o momento em que ela foi “vocal” sobre isso quando fez um vídeoclipe intitulado Discourse no qual ela “rebola contra o preconceito e o ódio”.
“Isso realmente me afetou quando consegui o emprego, porque não é algo que, embora eu esperasse que acontecesse, não é algo que você consegue entender completamente como é até que aconteça com você.”
“No entanto, sinto que meio que superei esses sentimentos de várias maneiras, inclusive sendo vocal sobre isso eu mesma.”
Ao longo do vídeo Amandla agradeceu à Disney, Lucasfilm, seus colegas e a showrunner Leslye Headland, seguida de mais uma “alfinetada” nos que ela chamou de “extrema-direita”.
Típico de quem ao invés de aceitar as críticas, buscar melhorar e seguir em frente se paga de vítima e oprimida.