Nos bastidores da Sony, uma verdadeira guerra cultural está se desenrolando. Desenvolvedores ocidentais e orientais estão travando uma batalha intensa sobre a controversa introdução de agendas ideológicas nos jogos. Sentado em seu escritório em Tóquio, contemplando a cidade símbolo do poder econômico japonês, o CEO da Sony sente orgulho da tradição e legado da companhia. Porém, um cheiro estranho vindo do Ocidente invade sua tranquilidade, fazendo-o perceber que algo está perigosamente fora de ordem.

Ao analisar os relatórios financeiros da divisão ocidental, a Sony Japan notou um declínio alarmante nas receitas. Franquias que antes garantiam sucesso, como The Last of Us Part 2, Ghost of Tsushima e Spider-Man 2, apresentaram vendas significativamente inferiores aos seus predecessores. Ao mesmo tempo, custos dispararam em projetos fracassados como Concord, que consumiu centenas de milhões antes de ser cancelado.
A crise atingiu um novo patamar quando ficou claro que decisões baseadas em ideologia estavam predominando sobre demandas reais do mercado. Isso aumentou ainda mais as tensões internas entre as divisões oriental e ocidental.
Retornando ao Essencial: Jogos Focados no Jogador

Agora, com a liderança renovada sob Hiroki Totoki e Hideaki Nishino, a Sony busca resgatar seu foco original: oferecer experiências divertidas e inovadoras, sem imposições ideológicas. Jogos como Helldivers 2 e o remaster de Days Gone poderão definir o futuro da empresa, indicando uma clara direção rumo a produções centradas no entretenimento, não na agenda.
A questão central é se a Sony conseguirá superar essa batalha interna, redescobrir seu rumo e priorizar novamente a satisfação do jogador, deixando de lado polêmicas ideológicas que só afastam consumidores e reduzem lucros.