Mais um dia, mais uma celebridade confusa exigindo que o mundo inteiro se adapte às suas “descobertas” pessoais. Agora é Bella Ramsey, que depois de se declarar “não-binária” (seja lá o que isso signifique), tem a audácia de dizer que não se importa em concorrer como “atriz”.
Essa contradição absurda mostra o quão vazia é toda essa ideologia de gênero. Se você realmente acredita que não é uma mulher, por que aceitar prêmios em categorias femininas? É simples: porque querem os privilégios de ser “diferentão” sem abrir mão das vantagens de ser mulher quando convém.
A própria Ramsey se entrega quando diz que “cresceu mais como um garotinho”. Ora, isso é apenas uma menina que gostava de brincadeiras de menino! Agora isso virou “identidade de gênero”? Nos meus tempos, chamávamos isso de “fase” ou simplesmente personalidade. Hoje inventam rótulos científicos para transformar comportamentos normais em “questões de identidade”.
E aí está a hipocrisia: querem destruir as categorias de gênero, mas não têm coragem de recusar os prêmios das categorias que supostamente rejeitam. É como aquele vegano que come hambúrguer escondido – se nem você leva sua ideologia a sério, por que deveríamos?
Essa geração mimada quer reinventar a roda só para sentir-se especial. Homens são homens, mulheres são mulheres, e o resto é puro marketing de quem precisa desesperadamente de atenção. E Hollywood, como sempre, aplaude essa loucura porque “diversidade” vende.
Este é o mundo que criamos: onde atuar bem não importa tanto quanto sua “identidade” inventada. Parabéns aos envolvidos.
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