Finalmente, a Disney lançou ingressos para o controverso remake live-action de Branca de Neve—e o público deixou claro que não está interessado. Com uma venda de ingressos iniciada absurdamente tarde, a reação negativa ao último teaser só confirma o fiasco iminente. O vídeo promocional recebeu rapidamente mais dislikes do que likes, deixando evidente que a Disney errou gravemente ao tentar “modernizar” um clássico amado. A previsão inicial de bilheteria reflete esse desastre, com uma expectativa modesta entre US$48 e US$58 milhões, muito abaixo do que se espera de um lançamento do porte da Disney.

Análise da Situação e Consequências
Não ajuda o fato de Rachel Zegler, atriz principal do filme, estar praticamente desaparecida das entrevistas e da divulgação. É evidente que a Disney tenta desesperadamente minimizar o dano causado pelas polêmicas declarações anteriores da atriz, que criticou diretamente elementos tradicionais da história original, alienando ainda mais o público conservador e fiel à essência clássica.
As previsões de bilheteria mostram uma situação desastrosa: entre US$ 48 milhões e US$ 58 milhões de dólares, uma marca que, para um live-action de uma franquia icônica da Disney, é vergonhosamente baixa. Se confirmada, será uma das piores estreias recentes da empresa, comparável a outros fracassos cinematográficos que ignoraram os desejos dos espectadores em favor de agendas modernas.
O lançamento atrasado, a ausência estratégica da protagonista nas mídias e as projeções desanimadoras revelam que a Disney já parece ter aceitado que o filme será um fracasso. Este fiasco iminente é mais um lembrete doloroso para Hollywood: quando se ignora o legado cultural e se impõe ideologias controversas em clássicos amados, o público responde com indiferença, rejeição e prejuízo financeiro. Talvez seja hora da Disney ouvir seus fãs antes de perder ainda mais dinheiro e credibilidade.
Disney estuda preços de ingressos como passagens aéreas em meio às críticas sobre aumento de custos