O desastre de bilheteria de Branca de Neve segue rendendo debate em 2025, meses após seu lançamento catastrófico. Enquanto a Disney contabiliza prejuízos superiores a $300 milhões, celebridades como Bill Burr saem em defesa do fracasso, atacando pais e críticos que ousaram questionar a nova visão “moderna” do clássico.
Quando Comediantes Perdem a Graça: Bill Burr Insulta Pais e Críticos
Bill Burr, antes conhecido por seu humor ácido e politicamente incorreto, agora dedica seu tempo a atacar famílias que escolheram não levar seus filhos para assistir à releitura woke de Branca de Neve. Em recentes declarações, Burr questionou: “O que há com essas famílias se irritando com um filme de princesa da Disney? Porque a cor da pele dela é diferente? Não me venham com essa bobagem.”
O comediante, claramente desconectado da realidade, continuou sua diatribe: “Esses pais precisam criar coragem. Se você está chateado com um filme da Branca de Neve, você tem sérios problemas.” Ironicamente, quem parece verdadeiramente irritado é o próprio Burr, cuja indignação contra pessoas que simplesmente exerceram seu direito de não consumir um produto soa como desespero.
Ao reduzir críticas legítimas a “reclamações sobre a cor da pele”, Burr demonstra o mesmo problema que assola Hollywood: a incapacidade de aceitar que o público está cansado de remakes ideológicos que sacrificam narrativa e respeito pelo material original em nome de agendas políticas.
O Custo Real da Ideologia: $300 Milhões em Prejuízo
Enquanto celebridades como Burr tentam desviar o foco para supostas motivações racistas dos críticos, os números não mentem. A Disney perdeu mais de $300 milhões com Branca de Neve quando considerados custos de produção, marketing e turnê de imprensa – um desastre financeiro que executivos do estúdio tentam desesperadamente esconder.
O filme não apenas sofreu com as polêmicas declarações de Rachel Zegler antes do lançamento, mas também provou ser uma produção medíocre por mérito próprio. Como o próprio texto original admite: “agendas à parte, qualquer coisa relacionada a Rachel Zegler à parte… este filme é simplesmente ruim em sua totalidade.”
A realidade é que Hollywood está “criativamente falida”, incapaz de criar material original e dependente de destruir clássicos para empurrar mensagens políticas. E quando o público vota com a carteira, celebridades como Burr preferem atacar os consumidores a questionar a qualidade do produto.
“Este é exatamente o problema com o estado atual deste país”, declara Burr, mas ironicamente, ele identifica o problema errado. Não são os pais que escolhem cuidadosamente o conteúdo que seus filhos consomem que estão arruinando o cinema, mas sim estúdios que priorizam agendas ideológicas sobre boas histórias.
A indústria cinematográfica enfrenta uma crise de identidade, dividida entre aqueles que reconhecem a necessidade de mudança e os que resistem obstinadamente, como Burr. Enquanto isso, Disney continua contabilizando prejuízos e planejando o próximo desastre, possivelmente com Iron Heart, outra produção que, segundo fontes, “foca na mensagem em vez de uma história real.”
A lição que Hollywood se recusa a aprender? O público não rejeita diversidade – rejeita histórias ruins, personagens mal desenvolvidos e a arrogância de quem insulta espectadores por exercerem seu direito de escolha.
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