Orlando Bloom, aos 48 anos, expressou entusiasmo em reprisar Legolas no filme O Senhor dos Anéis: A Caçada por Gollum, previsto para 17 de dezembro de 2027. Em entrevista ao MovieWeb promovendo Deep Cover, ele enfatizou a necessidade de tecnologia de IA para rejuvenescimento, mantendo o elfo com a aparência ágil e guerreira da trilogia original de 2001, quando Bloom tinha 24 anos. “A IA teria que entrar em jogo”, disse, adicionando que aceitaria o convite para filmar na Nova Zelândia, elogiando o país como destino ideal.
Dirigido e estrelado por Andy Serkis como Gollum, o filme explora os anos entre O Hobbit e O Senhor dos Anéis, focando nas andanças da criatura — período descrito nos apêndices de J.R.R. Tolkien como de tortura e fuga. Serkis, que comentou recentemente sobre o tom sombrio e início das filmagens em 2026, integra um plano da Warner Bros. para dois novos longas na Terra-Média, produzidos por Peter Jackson, Fran Walsh e Philippa Boyens.
Outros veteranos mostram abertura: Sir Ian McKellen, 86, retornaria como Gandalf se a saúde permitir; Viggo Mortensen, como Aragorn, também. Essa expansão contrasta com a série Os Anéis de Poder da Amazon, cuja 3ª temporada está em produção, e a animação A Guerra dos Rohirrim, lançada em dezembro de 2024.
O uso de IA reflete tendências hollywoodianas para preservar ícones eternos, mas suscita críticas: em uma cultura propensa a excessos de correção, tais ferramentas podem priorizar narrativas ideológicas de juventude imutável sobre realismos envelhecidos, suprimindo debates sobre autenticidade em adaptações clássicas. Ainda assim, promete revitalizar o legado tolkeniano com fidelidade e inovação.
A Caçada por Gollum: saiba o que Orlando Bloom falou sobre o retorno de Legolas
