CEO da GameStop, Ryan Cohen, critica “militância” e políticas de diversidade
O CEO da GameStop, Ryan Cohen, gerou polêmica ao postar no X nesta semana, onde pareceu atribuir os problemas da GameStop – e sua decisão de encerrar operações no Canadá e na França – às políticas de “militância” e diversidade, equidade e inclusão (DEI).
A varejista de jogos, que enfrentou desafios crescentes na última década, anunciou planos de vender suas operações em ambos os países. Em um comunicado oficial, a GameStop disse estar “avaliando seus ativos internacionais” e pretende vender suas filiais canadenses e francesas. A empresa atualmente opera mais de 200 lojas no Canadá e cerca de 650 na Europa.
Debate acalorado
Logo após o anúncio, Cohen postou no X, compartilhando seus pensamentos sobre o clima de negócios no Canadá e na França. Em sua mensagem, ele citou altos impostos, políticas progressistas, “militância” e DEI como fatores que contribuíram para a decisão da GameStop de se retirar desses mercados.
A declaração contundente gerou um debate imediato. Enquanto alguns viram a postagem de Cohen como uma crítica honesta ao ambiente de negócios em certas regiões, outros criticaram-na como uma tentativa de desviar o foco das lutas de longa data da GameStop em se adaptar à indústria de jogos em evolução.