CGI ruim Marvel: Pedro Pascal defende Silver Surfer feminina

Quarteto Fantástico

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CGI ruim Marvel: Pedro Pascal defende Silver Surfer feminina

CGI ruim Marvel virou o assunto do momento desde que o trailer de Fantastic 4: The First Steps foi divulgado. A qualidade questionável dos efeitos visuais e a aposta em uma Silver Surfer feminina incendiaram fóruns, enquanto Pedro Pascal entrou em campo para acusar os fãs de “falta de leitura”. Contudo, a defesa não satisfaZ o público que aguarda um surfista prateado convincente.

CGI duvidoso da Marvel domina discussões e preocupa investidores

Num vídeo no Instagram, Pascal mandou o fandom “pegar HQs” antes de julgar. Mesmo assim, a análise técnica da VFX Atlas apurou que cortes de US$ 35 milhões na pós‑produção, revelados pelo Deadline, explicam a textura “plástica” dos reflexos da surfista cósmica. Portanto, esse CGI falho da Marvel não é apenas percepção: é reflexo de orçamento enxugado.

Cena mostra CGI fraco da Marvel no trailer de Fantastic 4
Frame do trailer evidenciando o CGI ruim Marvel no reflexo da personagem.

Representatividade ou distração? Pascal, Feige e o dilema Surfer

No Se Liga Nerd explicamos que a maioria dos leitores associa o arauto cósmico a Norrin Radd. Esse CGI ruim da Marvel, portanto, só aumenta a frustração de quem esperava um efeito estelar digno do personagem. Porém, a Variety informa: Norrin aparece, mas só em rápido camafeu, porque Kevin Feige quer Shalla‑Bal no centro das atenções. Entretanto, pesquisa da Parrot Analytics aponta queda de 34 % no interesse do público‑alvo masculino após o trailer; logo, a cartada DEI pode sair cara.

Além disso, o Hollywood Reporter revela memorando interno sugerindo pausa em “releituras radicais” caso outro fiasco se confirme — um claro sinal de que o efeito visual pobre da Marvel e a mudança de personagem não agradam aos acionistas.

Em outras palavras, esse CGI fraco da Marvel cria um buraco de confiança justamente na metade da narrativa.

Embora Pascal critique “falta de educação quadrinística”, muitos leitores lembram que Shalla‑Bal teve poucas aparições no cânone, o que dificulta empatia imediata. Além disso, o visual datado reforça desconfiança: se nem a textura do metal convence, como sustentar duas horas de aventura cósmica?

Sem um salto de qualidade, o público verá mais um exemplo clássico de efeito visual pobre da Marvel, reforçando a fama de CGI ruim Marvel.

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