Em uma indústria cada vez mais dominada por desenvolvedores obcecados em agradar ativistas ao invés de seus verdadeiros consumidores, a CI Games está provando que ouvir jogadores reais ainda é o caminho para o sucesso. Lords of the Fallen, um RPG de fantasia sombria lançado originalmente em 2023, acaba de realizar o impossível: ressurgir no Top 10 de Vendas Globais do Steam 18 meses após seu lançamento inicial, pulando de meros 500 jogadores simultâneos para mais de 10.000 em uma única semana.
O segredo por trás dessa reviravolta espetacular? A decisão corajosa de abandonar a narrativa de identidade que tem sufocado a indústria. Em uma pesquisa conduzida pela própria desenvolvedora, uma esmagadora maioria de 88% dos mais de 49.000 jogadores expressou preferência pelas opções tradicionais de gênero (masculino/feminino) em vez do sistema politicamente correto de “Tipo de Corpo A/B” que o jogo havia adotado inicialmente. Em um movimento que deixou corporações woke em choque, o CEO Marek Tymiński não apenas ouviu, mas também agiu, revertendo o sistema controverso e devolvendo aos jogadores o que eles realmente queriam.
Este caso exemplifica perfeitamente o abismo crescente entre as corporações de games obcecadas com signaling de virtude e os jogadores reais que apenas desejam experiências de jogo autênticas e imersivas. Enquanto estúdios maiores continuam alienando suas bases de fãs com decisões baseadas em políticas de identidade, a CI Games demonstrou que uma abordagem centrada no jogador não apenas ressuscita títulos moribundos, mas também gera um goodwill inestimável entre a comunidade gaming.
Quando Desenvolvedores Escolhem Jogadores Ao Invés De Ativistas
A atualização 2.0 de Lords of the Fallen, apelidada de “edição definitiva” do jogo, vai muito além da simples reversão das opções de gênero. A CI Games implementou um pacote abrangente de melhorias solicitadas pela comunidade, incluindo mecânicas de combate mais fluidas, compartilhamento de progresso em modo cooperativo, interface aprimorada, e até mesmo um sistema de “Passe Grátis” que permite jogadores convidarem amigos a experimentar o título sem nenhum custo adicional.
Esta abordagem contrasta drasticamente com a tendência predominante na indústria, onde desenvolvedores frequentemente ignoram feedback legítimo, rotulando críticas como “tóxicas” e dobrando a aposta em elementos impopulares apenas para agradar uma minoria vocal de ativistas. A estratégia da CI Games prova que, mesmo em um mercado saturado, ainda existe espaço significativo para empresas que priorizam a experiência do jogador sobre agendas políticas.
O ressurgimento impressionante de Lords of the Fallen serve como um poderoso lembrete de que os gamers votam com suas carteiras. Quando um desenvolvedor demonstra respeito genuíno por sua base de fãs—implementando mudanças tangíveis baseadas no feedback real ao invés de priorizar jargões corporativos sobre inclusão—os jogadores respondem com lealdade e entusiasmo renovados. Este caso deve servir como um alerta para o resto da indústria: a era de ignorar o consumidor em favor de narrativas ideológicas está cobrando seu preço, e empresas como a CI Games estão prontas para capitalizar sobre este desequilíbrio.
Após recusar DEI, dev de Lords of the Fallen faz pesquisa importante com jogadores