Por Mario Robert
Ela diz curtir demais uma “tartaruga-dragão gigante” da Nintendo…
Kim Belair, cofundadora e CEO da Sweet Baby Inc., uma empresa de design narrativo que busca tornar histórias de jogos mais inclusivas, está no centro de uma nova controvérsia. A revelação de uma entrevista antiga trouxe declarações surpreendentes sobre as preferências pessoais de Kim – e chocou a comunidade gamer.
Em um podcast antigo, Kim confessou sua atração pelo personagem Bowser, da Nintendo. E isso não é tudo! Ela afirmou que os mamíferos mais atraentes, na sua opinião, são os kudus – um tipo de antílope – e que tem até um crânio de um desses animais em casa!
Bowser erótico?
Para os YouTubers do canal Gothic Therapy, isso tudo é, no mínimo, “diferente”. Eles questionam: é essa a mesma pessoa que se apresenta como defensora da ética e da diversidade?
A Sweet Baby Inc., cofundada por Kim, ficou famosa pela controversa reformulação de narrativas em jogos. Ela sugeriu que, para contratar sua consultoria, designers até intimidassem suas equipes de marketing.
No início de 2024, o papel da Sweet Baby no jogo Suicide Squad: Kill The Justice League gerou uma onda de boicotes – e os resultados de novos jogos onde a empresa trabalhou foram baixos, como o recém-lançado Unknown 9 Awakening, que teve um número de jogadores decepcionante.
Kim Belair se posiciona como defensora da inclusão e da diversidade, criticando frequentemente aqueles que ela considera “problemáticos” no meio gamer. Mas suas declarações inusitadas colocaram em dúvida a coerência de sua postura.
O canal Gothic Therapy não poupou críticas, questionando a hipocrisia de alguém que diz lutar contra conteúdos “problemáticos”, mas que faz afirmações… pouco convencionais. Afinal, como alguém que defende uma “indústria ética” também pode expressar atração por personagens de jogos e colecionar crânios de animais?
Essa nova onda de controvérsias abre o debate: até que ponto as empresas que pregam valores como inclusão, praticam realmente o que dizem? Kim Belair e a Sweet Baby Inc. vão conseguir manter sua reputação na indústria de jogos?
FONTE: thatparkplace
