Disclaimer: Esta matéria foi elaborada por uma Inteligência Artificial, que analisou e compilou as opiniões de diversos criadores de conteúdo (YouTubers) sobre Assassin’s Creed Shadows. Nosso objetivo é oferecer um panorama informativo e resumido dos pontos mais relevantes — positivos e negativos — para que você possa ter uma visão geral do jogo.
Assassin’s Creed Shadows: o tão esperado capítulo da franquia no Japão feudal
Desde que a Ubisoft anunciou Assassin’s Creed Shadows, a comunidade de fãs aguardava ansiosamente a chegada de um título ambientado no Japão feudal. Com aproximadamente 50 horas de campanha principal (podendo passar de 100 para quem busca a exploração completa), o game traz dois protagonistas bem diferentes: Yasuke, o “samurai afro” inspirado em figuras históricas, e Naoi, uma ninja (shinobi) que inicia uma jornada de vingança.
Para entender melhor como o jogo foi recebido, reunimos as principais impressões de vários criadores de conteúdo brasileiros. Confira abaixo o que cada um pontuou sobre o lançamento da Ubisoft.
1. Zangado
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Pontos Positivos
•Ambientação histórica: Zangado elogiou a pesquisa e riqueza de detalhes no período Sengoku (1579-1581), destacando a presença de figuras históricas como Nobunaga, além da chegada dos portugueses e jesuítas.
•Dois protagonistas: Apontou que cada um deles traz habilidades únicas que enriquecem a jogabilidade.
•Direção de arte: O Japão feudal é retratado com bastante capricho, das regiões rurais aos templos e castelos.
Pontos Negativos
•Trama “esticada”: Para Zangado, a campanha poderia ser mais objetiva. Ele sente que há missões obrigatórias para “alongar” a duração.
•Bugs: Relatou alguns problemas técnicos típicos de jogos da Ubisoft, embora menos graves do que em outros lançamentos.
•Alguns clichês: Segundo ele, a história de vingança e algumas liberdades criativas podem soar repetitivas para quem acompanha a série há muito tempo.
Resumo do que achou
Zangado considera o jogo uma evolução em vários aspectos (combate e ambientação), mas ressalta que ainda sofre com problemas de repetição de conteúdo e algumas inconsistências históricas.
2. David Jones
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Pontos Positivos
•Polimento técnico: David Jones ficou surpreso com a boa performance e poucos bugs, lembrando dos problemas que Valhalla enfrentou no lançamento.
•Trilha sonora: Elogiou bastante a trilha dinâmica, que se adapta a diferentes situações (batalhas, exploração, etc.).
•Enredo envolvente: Segundo ele, a narrativa, embora longa, apresenta boas reviravoltas e momentos emocionantes, principalmente para quem gosta de cultura japonesa.
Pontos Negativos
•Excesso de conteúdo: O jogo é extenso, podendo se tornar cansativo para quem não tem muito tempo.
•Estrutura repetitiva: Muitas missões envolvem invasões de castelos ou assassinar certos alvos de formas semelhantes.
•Pequenas falhas: Encontrou poucos crashes e quedas de FPS em alguns trechos, mas não comprometem a experiência de forma geral.
Resumo do que achou
David Jones descreveu Assassin’s Creed Shadows como um “acerto da Ubisoft” e o melhor RPG da série desde Valhalla, destacando que o ambiente japonês foi muito bem retratado e os bugs são mínimos.
3. hades play
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Pontos Positivos
•Duas experiências distintas: Gostou da diferença de jogabilidade entre Yasuke, mais focado em força e combate direto, e Naoi, que aposta em furtividade.
•Construção de base: A mecânica de aprimorar esconderijos e instalar construções úteis é elogiada, pois confere profundidade ao RPG.
•Detahes históricos: A inclusão de missões e textos que explicam fatos culturais do período foi bem vista.
Pontos Negativos
•Áreas vazias: Apesar de o mapa ser enorme, há partes extensas com pouco a fazer, quebrando o ritmo da exploração.
•Pequenos bugs: Relatou alguns problemas de áudio e IA de inimigos meio desajeitada em zonas mais densas.
•Ritmo narrativo: O início com Naoi demora para apresentar Yasuke, o que pode passar a impressão de que o segundo protagonista some muito tempo.
Resumo do que achou
hades play enxerga o game como “o melhor desde Odyssey”, embora ache que a Ubisoft ainda precise melhorar a coesão de seu mundo aberto para evitar monotonia em regiões amplas.
4. Sidao do Game
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Pontos Positivos
•Jogabilidade refinada: Sidao elogia o combate, que considera um meio-termo entre a ação de Valhalla e a furtividade dos primeiros títulos.
•Visual impressionante: Destaca florestas densas, montanhas gigantescas e troca dinâmica de estações, trazendo muita variedade de cenários.
•Balanceamento das habilidades: Cada protagonista tem árvore de habilidades coesas e úteis.
Pontos Negativos
•Sessões repetitivas: Em certos momentos, o jogo exige repetição de missões secundárias para avançar na campanha.
•Expressões faciais: Em algumas cutscenes, percebem-se momentos de animações “robotizadas”, algo comum nos jogos Ubisoft.
•Senso de urgência: A longa duração pode gerar dispersão; o enredo demora para “engrenar”.
Resumo do que achou
Para Sidao, Shadows é tão bom quanto outros grandes títulos da saga, citando Ghost of Tsushima como referência de “jogo de samurai/ninja bem construído”. Ainda assim, sente falta de mais impacto em algumas catacumbas e missões.
5. The Enemy
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Pontos Positivos
•Imersão histórica: Considerou a ambientação uma das melhores da Ubisoft, mostrando a época Sengoku de forma verossímil e bela.
•Dois protagonistas bem distintos: A dualidade Yasuke/Naoi, ainda que comum, é bem implementada, permitindo duas abordagens de combate.
•Side Quests relevantes: Algumas missões paralelas aprofundam a cultura local e a motivação de personagens de forma envolvente.
Pontos Negativos
•Mundo aberto tradicional: Critica a Ubisoft por não inovar tanto no design das atividades de mundo, apontando “mais do mesmo”.
•Arcos longos: Sente que a Ubisoft “estica” a narrativa para aumentar a duração, sobretudo no enredo com templários.
•Problemas menores de IA: Em certas situações, inimigos se comportam de maneira estranha quando se misturam em grupos grandes.
Resumo do que achou
Para o The Enemy, o game cumpre a promessa de levar Assassin’s Creed ao Japão feudal, mas ainda esbarra em vícios de mundo aberto da Ubisoft. Ainda assim, considera um “bom jogo” e um passo positivo na série.
6. Voxel
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Pontos Positivos
•Sistema de estações: Elogiou a dinâmica de verão, outono, inverno e primavera, que afeta não apenas a estética, mas também a jogabilidade (terrenos escorregadios etc.).
•Construção de base: Acharam satisfatório construir e melhorar o esconderijo, aproveitando recursos do mapa.
•Trilha sonora: A música tradicional japonesa, com toques modernos em cenas de ação, foi bem recebida.
Pontos Negativos
•Ritmo arrastado: Assim como outros, apontou que o jogo se prolonga mais do que o necessário, com excesso de missões de recado/investigação.
•Bugs visuais: Florestas densas podem embaralhar a câmera e travar o personagem; vegetação às vezes “engole” o cavalo.
•Encontro tardio com Yasuke: A demora em colocar os dois protagonistas de forma equilibrada atrapalha um pouco o fluxo narrativo.
Resumo do que achou
Na visão do Voxel, Assassin’s Creed Shadows traz “a diversão que faltava à franquia” e realça o potencial de explorar novos cenários históricos, mas ainda há problemas de repetição estrutural.
7. Patife
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Pontos Positivos
•História pessoal: O arco de Naoi emociona, principalmente nos momentos de perda e vingança, com cutscenes bem dirigidas.
•Narrativa dupla: Gostou de como a Ubisoft manejou dois protagonistas, elogiando a variedade de gameplay.
•Desenvolvimento de habilidades: Achou divertidas as árvores de skill, cada uma representando armas e estilos de luta, e o impacto claro disso no combate.
Pontos Negativos
•Início lento: As primeiras horas são arrastadas, e só depois de muita jogatina Yasuke realmente entra de forma ativa.
•Parkour repetitivo: Embora funcione, subir nas torres para liberar o mapa pode ficar cansativo.
•Expressões faciais: Em cutscenes “in-game” (sem CGI), notou falta de naturalidade nos rostos.
Resumo do que achou
Patife considera que o jogo acerta na ambientação, na narrativa e principalmente no combate, mas acha que a Ubisoft ainda se apoia em alguns vícios de design (como excesso de “torres”) que poderiam ser revistos.
8. Cross
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Pontos Positivos
•Combate satisfatório: Cross afirma que ambos os estilos (furtividade de Naoi e força bruta de Yasuke) funcionam muito bem.
•Visual “de cair o queixo”: Considerou este o Assassin’s Creed mais bonito dos últimos tempos, sobretudo pelos efeitos de luz e cenários amplos.
•Muitas horas de conteúdo: Há atividades para quem deseja se aprofundar, o que agrada fãs de jogos longos.
Pontos Negativos
•Velhos problemas: A Ubisoft ainda resgata elementos repetidos de outros títulos (missões de escalar torres em excesso, etc.).
•Arcos secundários extensos: Cross mencionou que algumas histórias paralelas se arrastam demais, quebrando o ritmo principal.
•Alguns bugs de colisão: Como todo jogo da série, de vez em quando surgem problemas de IA e NPCs travados.
Resumo do que achou
Para Cross, Shadows é divertido, imersivo e está acima das expectativas, mas carrega o DNA clássico da Ubisoft, com problemas pontuais de repetição e bugs leves.
Análise Geral — O que diz a “média” dos reviewers?
Com base nos depoimentos dos criadores de conteúdo, temos um panorama claro:
1.Ambientação e Visual: Praticamente todos os reviewers elogiaram a recriação do Japão feudal. O sistema de estações dinâmicas foi considerado um diferencial positivo, deixando cenários belíssimos e variados.
2.Dois Protagonistas: A maioria aprovou a proposta de Yasuke e Naoi. Enquanto Naoi se destaca na furtividade e no parkour, Yasuke brilha na força bruta. Porém, vários apontam que o jogo poderia equilibrar melhor a participação de ambos, já que Yasuke demora a ser efetivamente controlável.
3.Combate: Grande parte destaca que o combate melhorou e está mais refinado em comparação a alguns dos últimos RPGs da série, trazendo peso e fluidez. Ainda assim, alguns reclamam de certa repetição em atividades e hordas de inimigos.
4.História: Embora a ambientação seja elogiada, alguns acharam a narrativa extensa demais e arrastada em certos pontos, com “estica e puxa” de missões e mistérios. O começo lento e a transição entre protagonistas geram críticas pontuais.
5.Bugs e Performance: Quase todos concordam que a Ubisoft reduziu drasticamente os bugs em relação a lançamentos passados. A performance geral foi vista como boa, com quedas de FPS pontuais e bugs ocasionais de IA, mas nada que quebre o jogo.
6.Conteúdo Extenso: O mapa é enorme e traz missões secundárias, templos, castelos, construção de base, entre outros. Quem curte explorar terá material para mais de 100 horas. Já quem prefere algo mais compacto pode achar o jogo inchado.
No geral, a “média” dos reviewers classifica Assassin’s Creed Shadows como um retorno sólido da Ubisoft, que equilibra elementos conhecidos da série — como parkour e assassinatos — com o lado RPG mais moderno. A ambientação no Japão feudal e a dualidade de protagonistas são as maiores virtudes, apesar de a Ubisoft manter alguns vícios de design de mundo aberto.
Veredito Médio: Muito Bom
A comunidade de criadores de conteúdo parece concordar que este é um dos melhores Assassin’s Creed recentes, mesmo com alguns problemas de repetição e narrativa estendida. Se você gosta da série, especialmente do estilo RPG de Odyssey e Valhalla, provavelmente vai se encantar com Shadows — e, claro, com o tão desejado “Assassin’s Creed no Japão”.
Matéria produzida por IA, com base em reviews e opiniões públicas dos criadores de conteúdo indicados.