Salve, salve, galera da cultura pop! Hoje trazemos uma bela história de humor, suor e comunistas de apartamento para sua diversão. Antes de começarmos, quero deixar claro que nada tenho contra comunistas ou socialistas, desde que sejam autênticos. Mas é que esses “comunistas de apartamento”, ah… esses são um prato cheio para a zoeira!
Recentemente, Tiago Santineli, trans-humorista, decidiu nos brindar com um vídeo polêmico. Por polêmico, entenda-se: matando bolsonaristas na ficção. Junto com o rapper Djonga, o comediante anuncia o lançamento de seu especial de stand-up com um vídeo no estilo Quentin Tarantino.
No melhor estilo “Patriotas inglórios” (isso, um trocadilho bem safado com o filme “Bastardos Inglórios”), a dupla “extermina” um sósia de Luciano Hang. Mas não se preocupem, isso é feito com o mais refinado estilo “socialista de iphone”. Isto é, de forma segura, confortável e distante da vida real.
Ah, e antes que esqueçamos, Djonga tem dificuldade para levantar um taco de beisebol. Só pode, afinal, quem já viu o cara sabe que ele tem 1,56 m de puro sedentarismo.
Vamos falar de Ian Neves, também. Ele entrou na onda do YouTube e teve um burnout de tanto fazer vídeos. Ian, meu chapa, relaxa. Se não aguenta, para que veio, não é? Um pouco de trabalho duro e você cai fora? Deve ser difícil ser um comunista de apartamento, sem saber como é o verdadeiro trabalho duro.
E, claro, não podemos esquecer do humorista que nem consegue correr 100 metros sem desmaiar de cansaço. O camarada é tão fraquinho que provavelmente pediria um Uber para atravessar a rua. Comunistas de playstation, vivem no conforto do seu lar, sem saber como é o verdadeiro suor, a não ser quando estão fazendo uma brotheragem.
O vídeo, recheado de polêmica, tem dividido as redes sociais. Enquanto alguns aplaudem o humor “corajoso” de Santineli, outros veem como uma tentativa desesperada de gerar buzz através da violência política.
No meio dessa discussão, os “comunistas de apartamento” que não conseguem levantar um taco de beisebol ou correr 100 metros continuam em seus confortáveis lares, apoiando a luta… pela internet, é claro. Porque, na vida real, eles provavelmente ficariam sem fôlego antes de levantar seus punhos.
E aí, galera do Se LigaNerd? O que vocês acham desses “stalinistas de pelúcia”? Porque para nós, eles estão mais para “comunistas de sofá”.
____________________________________________________________
ADENDO
Apesar do tom humorístico que permeia esta matéria, é crucial destacar uma realidade mais sombria. A escalada da violência política, frequentemente perpetuada por segmentos da esquerda, tem potencial para incitar ações mais graves, podendo resultar em tragédias. O conceito de “Dez Estágios do Genocídio” foi criado por Gregory H. Stanton, pesquisador do genocídio e presidente do Genocide Watch. Estes são os estágios e veja como reflete o que a esquerda está fazendo:
- Classificação: Este é o estágio em que as culturas são divididas em “nós e eles”, criando uma divisão distinta dentro da sociedade.
- Simbolização: Este estágio envolve o uso de símbolos para identificar grupos. Estes símbolos podem ser forçados sobre grupos não dominantes para destacá-los.
- Discriminação: Neste estágio, a lei e os costumes discriminatórios começam a surgir e são utilizados contra o grupo perseguido.
-
Desumanização: O grupo perseguido é comparado a animais, insetos ou doenças. Isso pode ser usado para justificar o maltrato dos membros deste grupo.
- Organização: Os genocídios são planejados e normalmente organizados por estados, usando milícias, forças armadas e às vezes gangues.
- Polarização: A radicalização cresce, a sociedade se divide e os moderados são silenciados.
- Preparação: As vítimas são identificadas e separadas por conta de sua identidade étnica ou religiosa. A morte listas são elaboradas e os membros do grupo perseguido são forçados a usar emblemas identificadores.
- Perseguição: Os direitos humanos básicos são violados, e as vítimas são aprisionadas, deportadas, deslocadas e enfrentam morte por fome ou doença.
- Extermínio: Isso é o estágio de genocídio em si. As vítimas são mortas em massa, muitas vezes com a ajuda do governo ou do exército. Esta etapa é muitas vezes acompanhada por negação.
- Negação: Isso sempre segue o genocídio. Os perpetradores de genocídio negam ter cometido qualquer crime.