Adues à Agenda Woke: Trump vai para cima de censura, cotas e terrorismo ambiental

Trump woke

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Confira os detalhes dos acordos assinados pelo presidente

Está viralizando já há algum tempo nas redes um meme que não só é divertido, mas que resume com perfeição a geração conhecida como snow flakes – ou flocos de neve

 

  • Se for chorar, manda áudio

 

Sim, a volta de Donald J. Trump à Casa Branca provocou uma choradeira generalizada na velha mídia, que  ainda não assimilou que as políticas identitárias – carro-chefe da extrema-esquerda globalista – estão próximas do fim. Ao menos, nos Estados Unidos da América!

 

Trump anuncia a nova “Era de Ouro” e a “extinção da lacração”

O primeiro dia de Donald Trump no centro do poder global não ficou só no belo discurso, no qual o 47⁰ presidente norte-americano deu pistas de que não estava para brincadeira.

 

‘A partir de hoje, será a política oficial do governo dos Estados Unidos que existam apenas dois gêneros, masculino e feminino“, prometeu Trump, antecedendo o ato que ele assinaria mais tarde para resgatar a meritocracia no mercado de trabalho.

 

Isso porque, ao apenas afirmar o básico – ou seja, que a grama é verde – as contratações no âmbito público deixaram de priorizar cotas, retomando a capacidade dos funcionários.

 

Na carona da queda da ideologia de gênero, Donald Trump emendou em seu discurso uma mensagem bem clara aos “censuradores oficiais” do partido Democrata. Para refrescar a memória, em recente entrevista, Mark Zuckerberg confessou que a administração Biden pressionava a Meta para censurar postagens que incomodavam suas políticas – principalmente, em relação à Covid-19 e ao caso Hunter Biden.

 

Após atacar a onda de censura democrata, Trump ratificou o que havia prometido em sua campanha.

 

“Nos últimos 4 anos, a administração anterior atropelou os direitos de liberdade de expressão ao censurar a fala dos americanos em plataformas online, muitas vezes exercendo pressão coercitiva substancial sobre terceiros, como empresas de mídia social, para moderar ou suprimir de outra forma a fala que o governo federal não aprovava”, destacou Trump em seu decreto que pretende garantir a liberdade de expressão online – um terror para certos juízes brasileiros, aliás.

 

O compromisso de garantir a liberdade nas redes foi ratificado pela presença da cerimônia de posse de nomes como Mark Zuckerberg (Meta), Jeff Bezos (Amazon), Tim Cook (Apple) e Sundar Pichai (Google). A união dos CEOs (incluindo  Elon Musk, que será ministro de Trump) na visão até mesmo da velha mídia foi um sinal de que as coisas caminham, sistematicamente, rumo ao fim da “censura online”.

 

Trump: implacável contra as drogas e imigração ilegal

Sem perder tempo, a mídia internacional (em especial a brasileira), avaliou a maioria dos decretos relacionados aos costumes e aos assuntos internos. Em especial, ao controle migratório.

 

Sobre este quesito, Donald Trump prometeu e cumpriu. Logo no início de seu discurso de posse, comunicou que a fronteira entre o Texas e o México operaria em estado de emergência. Junto com a medida, o presidente assinou decretos para suspender A temporariamente a entrada de refugiados, se descolando da gestão Biden que pretendia abrir as portas para estrangeiros, mesmo os ilegais.

 

 Outro ato presidencial (que ainda passará pelo Congresso, vale destacar), é o reforço das penas para imigrantes ilegais que cometerem assassinatos em território americano.

 

Confira o que diz o texto assinado por Trump:

 

“O Departamento de Justiça buscará a pena de morte como punição apropriada para crimes hediondos contra a humanidade, incluindo aqueles que matam agentes da lei e imigrantes ilegais que mutilam e matam americanos”,  escreveu o republicano.

 

Trump: Adeus às “organizações wokes” 

 

 

Outro ponto central do discurso – e da série de atos assinados por Donald Trump após o Inauguration Day (aqui no Brasil, traduzido como cerimônia de posse) foram as decisões de largar os programa defendidos pelos países que mergulharam na ideologia woke, como as práticas de ESG (sigla em inglês para governança ambiental).


Estamos falando do famigerado Acordo do Clima de Paris, que pouco fez desde sua implementação em 2016. Além de abandonar o terrorismo ecológico, Donald Trump fez questão de assinar os documentos para tirar os Estados Unidos da Organização Mundial de Saúde (OMS). 

 

O mandatário explicou o motivo.

 

“ (A OMS teve uma) má gestão da pandemia de COVID-19 que surgiu de Wuhan, China, além de outras crises globais de saúde. A organização também exibiu falhas em adotar reformas urgentemente necessárias, demonstrando incapacidade de ser independente da influência política inapropriada dos estados-membros da OMS”, ratificou o decreto.

 

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