BOMBA! Criador de Deadpool ABANDONA Marvel e FAZ REVELAÇÕES CHOCANTES Sobre Tratamento de Artistas

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Rob Liefeld, o criador icônico de personagens como Deadpool e Cable, detonou publicamente a Marvel Comics em uma entrevista explosiva, revelando os bastidores sombrios da indústria de quadrinhos. O artista, conhecido por seu estilo único e franqueza implacável, decidiu romper definitivamente com a gigante dos quadrinhos após anos de relação conturbada.

 

“Somos tratados como lixo!” – A dura realidade dos criadores de quadrinhos

 

Em declarações contundentes ao ComicBook.com, Liefeld expôs o que muitos criadores temem dizer publicamente. “Somos tratados como lixo! Ninguém quer dizer isso, mas somos tratados terrivelmente, mesmo após todos esses anos”, desabafou o artista. Enquanto personagens como Deadpool arrecadam bilhões nas bilheterias, seus criadores originais frequentemente lutam por reconhecimento e compensação justa.

Liefeld não hesitou em comparar os artistas de quadrinhos com os gigantes da literatura: “Somos os George R.R. Martins e Stephen Kings de nosso negócio. Tente fazer algo sem nós e veja o que acontece.” Esta declaração provocativa coloca em perspectiva o valor que os artistas trazem para franquias bilionárias que, segundo ele, frequentemente os tratam como “incomodativos” e “descartáveis”.

 

A liberdade criativa após a ruptura: O futuro sem a Marvel

 

A decisão de Liefeld de cortar relações com a Marvel não foi tomada levianamente. Para um criador, abandonar personagens que moldou é como dizer adeus a filhos – doloroso, mas às vezes necessário. “Ultimamente, é como se os criadores fossem um incômodo para essas empresas. Eles falam conosco como se fôssemos sortudos por eles nos tolerarem”, revelou o artista, expondo a arrogância corporativa que permeia o setor.

Apesar da tristeza em se despedir de criações como Cable e Deadpool, Liefeld encontra consolo na liberdade criativa que sua independência proporciona. Seu foco agora está voltado para melhorar as condições para as futuras gerações de artistas. “Eu quero melhor tratamento para as próximas gerações de criadores de quadrinhos”, afirmou, destacando sua preocupação com o legado da indústria.

Aos 22 anos, quando vendeu personagens que se tornariam ícones culturais, Liefeld acreditava ter feito bons acordos. Décadas depois, com a perspectiva que só a experiência traz, sua mensagem para as editoras é simples e direta: “No final, apenas sejam legais!”

Este confronto entre criadores e corporações levanta questões fundamentais sobre propriedade intelectual e direitos autorais em uma era onde personagens de quadrinhos dominam o entretenimento global. Enquanto a Marvel continua expandindo seu império multibilionário, Liefeld permanece como uma voz incontornável na defesa dos direitos dos artistas que transformam ideias em legados culturais.

Rob Liefeld, criador de Deadpool, desabafa e rompe com a Marvel – saiba o motivo

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