A Wizards of the Coast, proprietária dos direitos de Dungeons & Dragons e do jogo Baldur’s Gate, anunciou que removerá as classes de bruxas, druidas e xamãs por serem consideradas identificadores religiosos problemáticos. Fãs criticaram a decisão, sendo chamados de racistas pelos criadores.
Bruxas banidas por serem ofensivas
De acordo com o chefe de design da Wizards, Mark Rosewater, bruxas foram banidas por serem um identificador religioso do mundo real, o que seria ofensivo. Druidas e xamãs também podem ser cortados pelo mesmo motivo.
Fãs revoltados com restrições
Nas redes sociais, fãs expressaram indignação com a autocensura excessiva e acusações de racismo contra quem critica essas mudanças. Eles argumentam que essas classes enriquecem o universo ficcional.
Personagens alterados anteriormente
Não é a primeira vez que a Wizards promove alterações polêmicas, como transformar o personagem Aragorn, de O Senhor dos Anéis, em um homem negro em nome da diversidade.
Empresa quer evitar polêmicas
Especialistas afirmam que a empresa busca evitar qualquer controvérsia, mesmo que isso signifique empobrecer sua própria obra. O objetivo seria apenas sinalizar virtude e aumentar as métricas ESG.
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