Cultura “woke” satura o público e destrói franquias, alertam críticos

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Críticos e fãs de cinema e séries têm manifestado cansaço com a chamada “cultura woke”, termo que se refere a pautas progressistas que vêm sendo inseridas de forma forçada em produções audiovisuais nos últimos anos. Filmes como Matrix Resurrections e séries como Os Anéis do Poder são acusados de priorizar a lacração em detrimento de boas histórias.

De acordo com youtubers e comentaristas, sagas consolidadas como Star Wars, Indiana Jones e Senhor dos Anéis passaram por releituras que subvertem características clássicas dos personagens para satisfazer demandas ideológicas de grupos activistas.

As críticas se concentram no fato dessas novas versões tornarem protagonistas masculinos tradicionais em figuras falidas e sem virtudes. Ao mesmo tempo, são introduzidas personagens femininas unidimensionais, que não apresentam defeitos ou necessidade de aprendizado.

Para os críticos, essa abordagem estaria calçada no ódio aos símbolos masculinos da cultura pop e no desejo de destruir qualquer noção de feminilidade associada à maternidade e vida doméstica. O resultado são obras desconectadas da realidade e incapazes de criar identificação.

Até mesmo atores, diretores e roteiristas envolvidos nas produções têm demonstrado cansaço com os rumos dos projetos, gerando expectativa de que os fracassos financeiros levem os estúdios a abandonar a cartilha woke e voltar a priorizar boas histórias.

Desafios e perspectivas da cultura “woke”

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