Recentes declarações do diretor James Gunn geraram controvérsia sobre os critérios utilizados por ele para escolher elenco em seus projetos na Marvel e agora na DC. Gunn havia afirmado anteriormente que escolhe sempre os melhores atores para os papéis, mas agora impliou que já reservou personagens para Chris Pratt e Pom Klementieff no universo DC, seu novo projeto após os filmes da Marvel.
A revelação contradiz alegações anteriores de Gunn de que fundamentos raciais não influenciavam suas decisões de elenco. Quando questionado por que não escolheu um ator parecido com o personagem Alto Evolucionário em Guardiões da Galáxia Vol. 3, Gunn acusou o questionador de ter presunções racistas.
Agora, ao reservar papéis para Pratt e Klementieff, Gunn indica que relacionamentos e afinidades pessoais podem pesar mais do que adequação ou mérito na hora de escalar atores. Isso corrobora declarações recentes de outros profissionais de Hollywood admitindo que fatores ideológicos e cotas de diversidade cada vez mais determinam o elenco de grandes produções.
O caso reacende o debate sobre uma possível “agenda de lacração” que estaria minando o entretenimento em prol do ativismo político. Críticos afirmam que impor cotas e forçar diversidade apenas por motivações ideológicas prejudica a qualidade das produções.
Por outro lado, defensores das políticas argumentam que buscam apenas corrigir injustiças históricas e garantir representatividade igualitária na indústria. A polêmica promete render novos capítulos na medida em que os bastidores de Hollywood são revelados.