Diretora de filme solo da Rey ignora protagonismo feminino recente em Star Wars

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Obaid-Chinoy se esquece de histórico da franquia ao comemorar que “finalmente” mulheres comandarão a narrativa

Em declaração desconectada da realidade, a diretora paquistanesa Sharmeen Obaid-Chinoy, responsável pelo desenvolvimento de um futuro filme solo da personagem Rey em Star Wars, comemorou que pela “primeira vez” uma mulher poderá moldar as histórias de “uma galáxia muito, muito distante”.

O problema é que ela convenientemente ignorou todo o protagonismo feminino já consolidado na franquia nos últimos 10 anos, muito por conta da atual presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, amplamente comprometida com a cartilha woke de Hollywood.

Kathleen Kennedy e seu favoritismo pelo empoderamento feminino

Desde a compra da franquia pela Disney, em 2012, Kennedy vem conduzindo os rumos criativos dos projetos com foco absoluto na valorização da “perspectiva feminina”, muitas vezes em prejuízo da consistência narrativa e do respeito à jornada de personagens masculinos clássicos.

Basta lembrar que a controversa nova trilogia teve como protagonista a Jedi overpowerizada Rey Palpatine, cuja história de origem mal explicada e poderes exagerados foram duramente criticados por parte significativa dos fãs.

Tentativas forçadas de empoderamento feminino

Essa agenda feminista excessiva Continuou em produções recentes como The Mandalorian, onde o protagonista Din Djarin é constantemente ofuscado por suas aliadas femininas, como a guerreira Bo-Katan.

Até mesmo a terrível vilã Reva de Obi-Wan Kenobi teve seus poderes e habilidades inflados artificialmente, ao ponto de conseguir enfrentar Darth Vader em combate direto, o que gerou controvérsia.

Ignorando protagonismo já existente

Ao comemorar que “finalmente” uma mulher comandará os rumos da franquia, a diretora Obaid-Chinoy ignora esses inúmeros exemplos recentes de tentativas forçadas de empoderamento feminino por parte dos estúdios Lucasfilm e Disney.

Ela faz pouco caso também de outras mulheres que já desempenharam papéis importantes nos bastidores de Star Wars muito antes da ascensão de Kennedy, como a premiada editora Marcia Lucas, esposa do próprio criador George Lucas.

Obsessão pela agenda woke

Resta saber se, no comando do futuro filme solo de Rey, a prioridade da diretora será mesmo contar uma história envolvente ou apenas usar a franquia para fazer militância política e agradar críticos adeptos da cartilha feminista tão em voga em Hollywood.

O fato é que muitos fãs homens, principal público da franquia, estão cansados de ver seus heróis de infância sendo minimizados em prol de uma agenda ideológica questionável, que não condiz com a proposta original de Star Wars.

 

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