Disney admite desencontro com público após ser acusada de adotar ideologia woke

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Em comunicado à SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos EUA), a Walt Disney Company admitiu risco de “desencontro com gostos e preferências do público”, possível reflexo de acusações de que estaria priorizando a difusão da ideologia “woke” em detrimento da qualidade narrativa e do entretenimento.

Críticas à Disney por conteúdo enviado com agendas ideológicas

Nos últimos anos, diversos filmes e séries da Disney e de suas subsidiárias, como a Marvel, vêm sendo criticados por antepor a relevância política e representatividade forçada à história e ao entretenimento.

Em produções recentes, fãs identificam sinais claros de enviesamento ideológico, como empoderamento forçado de personagens femininas, mensagens políticas explícitas ou subplot LGBTQIA+ que mais distraem do que agregam às tramas.

Queda de receita com franquias tradicionais

O professor de direito Jonathan Turley afirma que a “agenda política e social controversa” da Disney é a responsável pela desconexão com os consumidores.

Ele aponta inclusive queda na receita de licenciamento de produtos associados a propriedades intelectuais tradicionais como Star Wars, Frozen, Toy Story e Mickey, outrora intocáveis mesmo por críticos mais conservadores.

Isso indicaria que até marcas consolidadas da Disney estariam sofrendo desgaste pela postura ideológica adotada pela gestão atual da companhia.

Wokeism como religião comportamental em Hollywood

Para alguns analistas, o “wokeism” se tornou uma espécie de religião comportamental entre grandes estúdios, produtoras e plataformas de streaming.

Executivos estariam dispostos a sacrificar lucros e alienar parte da audiência em troca de sinalizações de virtude e projeção pessoal como campeões de causas sociais.

Críticos afirmam ainda que isso reflete a bolha progressista de Hollywood, desconectada dos valores da maioria conservadora da população.

Disney ainda resiste antes de mudar rumos

A pergunta que se coloca é: até quando a Disney vai tolerar a queda de receitas por “desencontro com o público” antes de reavaliar suas prioridades internas e abandonar a obsessão woke em prol de entretenimento de qualidade para todas as famílias, não apenas as que comungam seu viés ideológico?

Por ora, executivos parecem dispostos a sacrificar fatias de mercado em troca de projeção pessoal como arautos de agendas identitárias. Mas até quando acionistas e conselho administrativo aceitarão isso?

 

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