Disney derrubada por filme de Chuck Dixon no box office

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O Fim da Era Disney: Uma História de Autenticidade e Criatividade

O fim de semana passado marcou um momento significativo na indústria cinematográfica. O remake de Branca de Neve, da Disney, com um orçamento de US$ 250 milhões e estrelado por Rachel Zegler e Gal Gadot, foi oficialmente superado – não por um gigante da Marvel ou uma franquia bilionária, mas por um filme de ação de orçamento modesto baseado em um romance de Chuck Dixon, um dos escritores de livros de quadrinhos mais celebrados dos últimos 40 anos. O filme “Um Homem que Trabalha”, dirigido por David Ayer e estrelado por Jason Statham, estreou com US$ 15,2 milhões, superando Branca de Neve, que colapsou em seu segundo fim de semana com apenas US$ 14,2 milhões – uma queda acentuada de 66% em relação à sua já fraca estreia.

Uma Vitória Símbólica para a Autenticidade e a Criatividade

A história por trás desse filme é notável. Chuck Dixon, o autor do romance “Levon’s Trade”, é um nome ilustre no mundo dos quadrinhos, com uma carreira que inclui trabalhos lendários em “Nightwing”, “Punisher”, “Conan” e “Robin”. Ele ajudou a definir a cena de quadrinhos dos anos 90 e sua influência ainda é sentida hoje. Agora, Dixon faz parte da Rippaverse Comics, uma nova e disruptiva franquia de mídia que valoriza a contação de histórias tradicionais e rejeita a política pesada de Hollywood. A vitória de “Um Homem que Trabalha” no box office é um sinal claro de que o público está pronto para apoiar criadores como Dixon e plataformas como a Rippaverse, que oferecem histórias autênticas e heróis, em vez de lições de moral e palestras. É um recado para Hollywood: as pessoas querem histórias, não sermões. E elas estão dispostas a apoiar criadores como Dixon e plataformas como a Rippaverse para obtê-las.

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