Disney em Crise: Como o “Wokismo” Está Afundando o Império do Mickey

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A Walt Disney Company, outrora símbolo incontestável de magia e entretenimento familiar, enfrenta agora sua pior crise em 100 anos de história. O ano de 2023 marcou um ponto de inflexão para o gigante do entretenimento, com uma série de fracassos de bilheteria, críticas ferozes e uma crescente rejeição do público à sua agenda “woke”. Mas o que está por trás dessa queda vertiginosa? E como a insistência em políticas identitárias está afastando até mesmo estrelas em ascensão como Jenna Ortega?

O Ano em que a Magia se Perdeu

2023 deveria ter sido um ano de celebração para a Disney, marcando seu centenário. Em vez disso, tornou-se um pesadelo corporativo:

  • Fracassos consecutivos nas bilheterias, afetando múltiplas divisões da empresa
  • Críticas públicas de figuras influentes, como Elon Musk, ao CEO Bob Iger
  • Uma paródia devastadora criada pelos estúdios South Park, ridicularizando a obsessão da Disney com sua agenda de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI)

Essa tempestade perfeita não apenas manchou a reputação da empresa, mas também refletiu em seus números: as ações da Disney sofreram uma queda de aproximadamente 25% nos últimos cinco anos, com 2024 mostrando uma tendência errática e preocupante.

Jenna Ortega: A Estrela que Disse “Não” à Disney

Em uma tentativa desesperada de reverter sua sorte, a Disney buscou atrair talentos jovens e populares como Jenna Ortega. A estratégia? Usar rostos familiares para arrastar fãs de volta às produções Disney. No entanto, essa tática parece ter saído pela culatra de maneira espetacular.

Recentemente, Ortega recusou uma série de ofertas da Disney, incluindo:

  1. Um papel como Padawan Jedi na segunda temporada de “Star Wars: Skeleton Crew”
  2. Um personagem na série “White Tiger” do Universo Cinematográfico Marvel (MCU)
  3. Participação em um filme de terror não titulado, descrito como uma “cópia” de “Beetlejuice”

O motivo por trás dessas recusas? A insistência da Disney em forçar uma agenda LGBTQ+ e DEI acima do desenvolvimento adequado de personagens e narrativas. Ortega, demonstrando integridade artística, optou por se afastar de projetos que poderiam potencialmente prejudicar sua carreira a longo prazo.

O Preço do “Wokismo” em Hollywood

A situação de Jenna Ortega não é um caso isolado. Cada vez mais, atores e atrizes estão se posicionando contra a imposição forçada de agendas ideológicas em detrimento da qualidade artística. Ryan Reynolds e Gina Carano são outros exemplos de talentos que já se manifestaram contra essa tendência.

O vazamento de um vídeo interno da Disney, exposto por James O’Keefe, apenas confirmou o que muitos já suspeitavam: existe uma agenda deliberada sendo imposta de cima para baixo na empresa, com o aval direto de Bob Iger e do conselho diretor.

Por Que o Identitarismo Está Matando a Criatividade?

A obsessão com políticas identitárias está sufocando a criatividade em Hollywood, e a Disney é apenas o exemplo mais gritante. Ao priorizar checklist de representatividade sobre narrativas bem construídas e personagens complexos, os estúdios estão:

  1. Alienando uma grande parcela do público que busca entretenimento, não lições de moral
  2. Limitando a liberdade criativa de roteiristas e diretores
  3. Criando personagens rasos e estereotipados que, ironicamente, podem reforçar preconceitos
  4. Sacrificando a qualidade e a coerência das histórias em nome de uma agenda política

O Futuro Incerto da Casa do Mickey

Com Bob Iger planejando deixar o cargo em 2026, muitos especulam que seu sucessor pode ser ainda pior, potencialmente aprofundando a crise atual. A recusa de Jenna Ortega em participar de projetos Disney é um sinal claro de que a estratégia atual não está funcionando.

Projetos como a segunda temporada de “Star Wars: Skeleton Crew” estão agora em um limbo, demonstrando como a dependência excessiva em “star power” para impulsionar agendas pode ser contraproducente.

É Hora de Voltar às Raízes?

Para recuperar sua magia perdida, a Disney precisa urgentemente reavaliar suas prioridades. Talvez seja o momento de voltar ao que sempre fez melhor: contar histórias universais e atemporais que encantam públicos de todas as idades, sem agenda oculta.

O público está visivelmente exausto de discursos moralistas. Deseja ser entretido, tocado e inspirado. Se a Disney não assimilar essa lição em breve, poderá perceber que nem toda a magia do mundo será suficiente para alçá-la às alturas de antes.

O Musical da Destruição: “The Acolyte” Afunda Star Wars em Identitarismo e Wokismo

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