De acordo com rumores recentes divulgados pelo youtuber WDW Pro, a Disney estaria planejando diminuir consideravelmente o tempo de tela da protagonista Rachel Zegler no novo filme live-action de Branca de Neve, após a atriz gerar uma grande polêmica ao criticar diversos aspectos do clássico animado original de 1937.
Desgaste da imagem leva a mudanças de roteiro
Após Zegler fazer declarações depreciando vários elementos bienzados pela legião de fãs da animação original, como a passividade e delicadeza da personagem principal, sua imagem ficou bastante manchada entre parte expressiva do público que aguardava ansiosamente pela nova versão live-action do conto de fadas.
Diante deste desgaste, segundo as fontes consultadas pelo youtuber, a Disney resolveu tomar uma atitude. Contratou então uma talentosa atriz mirina, Emilia Faucher de “No Ritmo do Coração”, para interpretar Branca de Neve quando criança, em cenas de flashback que exploram a origem da princesa.
Mais simpatia com a versão fofa infantil
A ideia da produtora é justamente mostrar Branca Neve como uma adorável garotinha, para conquistar o público com sua encantadora fofura antes de introduzi-la já adulta, interpretada pela controversa Rachel Zegler.
Assim, nos minutos iniciais do longa, o público seria apresentado a ricas cenas explorando a infância feliz da futura princesa no castelo do pai. Essas sequências seriam intercaladas na trama central, diminuindo consideravelmente o tempo total de Zegler como protagonista.
Rumores ainda não confirmados
Vale destacar que nem o estúdio e nenhum membro da produção confirmou ainda essas alterações de roteiro, muito menos a participação de Faucher no papel. Por ora, tudo não passa de rumores advindos de fontes sigilosas.
Porém, se de fato se concretizarem, essas modificações se somarão a outras polêmicas já confirmadas, como a criação de novos personagens e números musicais inéditos para a icônica vilã Rainha Malvada, vivida por Gal Gadot.
Disney aposta todas as fichas na nostalgia
Resta saber se a tática da Disney de investir pesado na versão fofinha infantil de Branca de Neve será suficiente para reconquistar e sensibilizar o público depois das rusgas causadas por Rachel Zegler.
Ou se no final das contas, tudo não passa apenas de mais uma manobra mirabolante visando gerar lucro, apostando todas as fichas no filão da nostalgia, sem nenhum comprometimento real com a obra original ou o público.
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