A poucos dias do lançamento do controverso remake live-action de Branca de Neve, a Disney claramente entrou em modo de controle de danos. O tradicional espetáculo hollywoodiano foi reduzido a uma simples e discreta cerimônia no El Capitan Theatre, marcada para 15 de março, eliminando o glamouroso tapete vermelho e mantendo longe qualquer jornalista inconveniente que poderia fazer perguntas reais sobre as decisões criativas duvidosas do estúdio.
A atriz Rachel Zegler, escolhida para viver a protagonista, está sendo cuidadosamente protegida das câmeras da imprensa americana – provavelmente por medo de que suas próprias palavras, que já causaram polêmica antes, possam piorar ainda mais a situação. Sua presença midiática foi estrategicamente limitada ao Japão, um local seguro onde o risco de perguntas difíceis sobre sua postura controversa e sobre o desrespeito flagrante ao legado clássico é menor.
Perspectivas sombrias para o futuro
O que a Disney está fazendo não é só uma redução da estreia – é praticamente uma admissão pública de fracasso iminente. Desde o início, o filme foi recebido com ceticismo devido às mudanças politicamente corretas aplicadas ao conto clássico. Rachel Zegler tornou-se símbolo do que acontece quando a ideologia woke supera a fidelidade à história original, afastando o público que antes amava os clássicos da Disney.
Com previsões de bilheteria nada animadoras, fica claro que o estúdio está preparando o terreno para minimizar o constrangimento inevitável, em vez de celebrar um grande sucesso. A pergunta é: será que Branca de Neve vai superar esse fiasco anunciado ou entrará na lista crescente de fracassos da Disney, vítima de suas próprias agendas ideológicas?
Essa estratégia defensiva revela uma verdade inconveniente para o estúdio: remakes em live-action não são mais garantia de sucesso automático. Talvez seja hora da Disney reconsiderar se vale a pena continuar sacrificando clássicos em nome da militância cultural, antes que a própria marca se torne um conto de advertência.
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