Disney tira do ar ESPN bem no meio de feriado americano

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A gigante do entretenimento Disney tomou uma decisão controversa que prejudicou milhões de telespectadores no feriado do Dia do Trabalho nos EUA. A empresa removeu seus canais, incluindo a rede de esportes ESPN, da operadora de TV a cabo Spectrum após uma disputa contratual.

Isso deixou fãs de esportes furiosos ao perderem partidas importantes de futebol americano universitário e do US Open de tênis. Mary K. O’Brien, de 90 anos, estava assistindo o US Open quando a ESPN simplesmente cortou a transmissão, deixando-a irritada nas suas palavras.

A disputa está custando caro para a Disney. Estimativas indicam que a ESPN sozinha está perdendo mais de US$126 milhões por mês sem estar na Spectrum, o que soma US$1,5 bilhão por ano. Isso se traduz em US$4 milhões de dólares em receita perdida a cada dia.

Além de prejudicar os telespectadores, a briga também abalou o mercado de ações. As ações da Disney despencaram para uma mínima de três anos de US$80,58. Outras empresas de mídia como Fox, Warner e Discovery também viram suas ações caírem em razão da disputa da Disney com a Spectrum.

Especialistas avaliam que a Disney errou feio ao cortar sinal na véspera de uma data tão importante para o esporte. A empresa alienou não só seus fãs mais fiéis, mas também o público em geral que só queria assistir futebol e tênis no feriado.

A Disney parece empenhada em destruir o legado de Walt Disney. Além da obsessão com agenda woke, a gestão atual não tem produzido conteúdo de qualidade nem no streaming Disney+ nem nos canais de TV. Sem fãs e sem receita, o futuro parece sombrio para o outrora “mais feliz lugar na Terra”.

Vamos ver se a diretoria tomará medidas urgentes para reverter o declínio antes que seja tarde demais. Mas com ações em queda livre e milhões de telespectadores revoltados, a magia parece ter acabado para o império Disney.

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