A TARDIS, a icônica máquina do tempo de Doctor Who, aterrissou em um cenário que mais parecia saído de Bridgerton! No recente episódio “Rogue” da 14ª temporada, somos transportados para 1813, onde o Doctor e sua nova companheira, Ruby Sunday, se veem em um baile de época repleto de referências à aclamada série da Netflix. Prepare-se para uma análise detalhada, com um toque de humor e uma pitada de crítica à crescente onda “woke” que tem invadido Hollywood.
O Baile da Duquesa: Entre Penélope e Lady Featherington
Logo de cara, somos apresentados à Duquesa, uma anfitriã que exala elegância e um toque de arrogância, lembrando a inesquecível Lady Featherington de Bridgerton. Ruby Sunday, a nova companion do Doctor, abraça o espírito da série e assume a persona de “Lady Ruby Sunday”, pronta para encontrar seu par ideal. Será que teremos um romance digno dos livros de Julia Quinn?
Mas a grande surpresa fica por conta de Emily Beckett, uma personagem que parece uma mistura de Penélope Featherington com Sophie Beckett. Seria um indício de que Nicola Coughlan, a atriz que interpreta Penélope, terá um papel ainda mais importante no especial de Natal de Doctor Who em 2024? Só nos resta especular!
Escândalos, Duelos e… Billie Eilish?
Em “Rogue”, o Doctor e seu novo (e charmoso!) aliado, Rogue, protagonizam um momento que certamente faria a Rainha Charlotte levantar as sobrancelhas: uma dança que choca a todos os presentes. E a trilha sonora? Uma versão orquestrada de “Bad Guy”, de Billie Eilish, mostrando que até mesmo alienígenas do século XIX apreciam um bom pop.
O episódio não economiza em referências aos escândalos e romances que tanto amamos em Bridgerton. Duelos, encontros secretos, casamentos arranjados… Tudo isso embalado por uma trilha sonora impecável, com versões orquestradas de hits como “Poker Face”, de Lady Gaga. Uma verdadeira viagem no tempo com um toque moderno!
Doctor Who e Bridgerton: Um Crossover Inesperado (e Muito Bem-Vindo!)
Se você é fã de Doctor Who e Bridgerton, “Rogue” é um prato cheio de referências e easter eggs. E se você ainda não viu, corre para assistir! Afinal, quem não ama um bom baile de época com viagem no tempo, alienígenas e um toque de romance?
Mas cuidado! A onda “woke” que tem invadido Hollywood não poupou nem mesmo Doctor Who. A série, antes conhecida por sua criatividade e histórias envolventes, agora parece mais preocupada em agradar a um nicho específico de espectadores, sacrificando a qualidade da narrativa em prol de agendas políticas.
Em “Rogue”, vemos um excesso de personagens femininas empoderadas e uma tentativa forçada de incluir diversidade a todo custo. A trama, que poderia ser divertida e emocionante, acaba se perdendo em meio a discursos moralistas e clichês.
É importante lembrar que a representatividade é importante, mas não deve ser o único foco de uma obra de ficção. O que realmente importa é contar uma boa história, que entretenha e faça o público refletir. Infelizmente, “Rogue” parece ter se esquecido disso.
Teaser de The Continental mergulha na origem do hotel icônico de John Wick