Documento vazado expõe obsessão da Disney por diversidade em detrimento da qualidade

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Recentemente, o empresário Elon Musk vazou um documento confidencial que detalha os padrões de inclusão adotados pelo setor de entretenimento da Disney para séries e filmes. O extenso conjunto de diretrizes e cotas foca exclusivamente em aumentar a representatividade de grupos minoritários entre personagens, elenco, equipe técnica e fornecedores.

Porém, segundo críticos, tal política vem sacrificando critérios artísticos e comerciais. Em nenhum momento, o documento menciona a necessidade de contratar profissionais qualificados ou desenvolver roteiros e enredos cativantes.

REPÚDIO À QUALIDADE EM NOME DA DIVERSIDADE

De acordo com o manual vazado, 50% ou mais dos personagens recorrentes devem pertencer a grupos sub-representados, o mesmo valendo para atores e figurantes. Além disso, as premências e narrativas episódicas das séries precisam abordar temas de interesse desses grupos.

A situação se repete nos bastidores. Metade ou mais dos cargos de liderança, como produtores, diretores e roteiristas, deve ser ocupada por minorias, independentemente de suas competências. O foco exclusivo na diversidade vem rendendo acusações de lacração e afastando fãs.

CONTROVÉRSIAS PREJUDICAM DISNEY ENTRE ACIONISTAS

A divulgação do documento aconteceu na véspera de uma tensa reunião anual de acionistas da Disney. Nelson Peltz, investidor crítico à atual gestão, vem condenando a queda nos lucros e alertando para a falta de qualificação profissional na companhia.

Elon Musk, que vazou o manual, estaria articulando nos bastidores uma aliança com Peltz para desestabilizar a liderança de Bob Iger. Resta saber se os constantes escândalos envolvendo a politização excessiva da Disney irão custar caro entre investidores.

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