Se alguém ainda tinha dúvidas de que Dragon Age: The Veilguard é um dos maiores fracassos recentes da indústria de games, elas foram totalmente eliminadas.
A EA, desesperada para salvar a reputação da franquia, decidiu oferecer o jogo gratuitamente para milhões de assinantes da PlayStation Plus. O resultado? Uma humilhação absoluta.
Mesmo distribuído de graça, o jogo não conseguiu sequer entrar no top 10 dos mais jogados da PlayStation em março, ficando atrás até mesmo de um título de Tartarugas Ninja dos anos 90.
Essa rejeição é muito mais do que apenas números ruins; é uma mensagem clara de que os fãs não estão interessados.

Erros e Arrogância da EA
A EA esperava que The Veilguard vendesse pelo menos 10 milhões de cópias ao longo de sua vida útil. Porém, após dois meses, o jogo “engajou” apenas 1,5 milhão de jogadores—aquela métrica vaga que empresas usam para mascarar falhas reais nas vendas.
Na verdade, milhares de cópias foram devolvidas, algo raro e humilhante para um lançamento AAA.
Por trás desse desastre estão decisões péssimas: jogabilidade entediante, roteiro fraco e, acima de tudo, uma agenda ideológica agressiva que afastou os fãs originais da série.
Em vez de reconhecer seus erros, a EA tentou culpar “mudanças no mercado”. A BioWare, outrora uma gigante do RPG, está reduzida a menos de 100 funcionários após diversas ondas de cortes.
Não há atualização de conteúdo capaz de resgatar The Veilguard agora.
A dura realidade é que os jogadores rejeitaram o jogo, e talvez seja hora de a EA entender que tentar impor tendências modernas em franquias amadas nunca será uma estratégia vencedora. Dragon Age merecia muito melhor.
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