Dungeons & Dragons: Novo Manual dos Monstros é UM DESASTRE WOKE!

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É muito, muito pior do que imaginávamos…

Dungeons & Dragons está em uma situação bem lamentável já vem de anos, principalmente graças ao maldito vírus da agenda woke.

O Manual dos Monstros de 2025 é o último livro da trilogia de livros básicos das novas edições de Dungeons & Dragons.

Se os livros anteriores e outros lançamentos da Wizards of the Coast foram envolto em polêmicas e hipocrisia, o Manual de Monstros desceu ainda mais o poço do chorume woke.

 

As presepadas anteriores

Wizards of the Coast já gerou controvérsia com suas mudanças, adicionando agenda de diversidade, equidade e inclusão no topo de seus livros de regras principais.

O Guia do Mestre incorporou notoriamente práticas de fetiche BDSM da comunidade no jogo para espaços seguros, fazendo os jogadores fazerem um X com os braços se sentirem incomodados, OBRIGANDO o Mestre parar o jogo.

O Manual do Jogador de 2024 está repleto de imagens de personagens femininas e BIPOC, quase o oposto direto da demografia que joga o jogo.

E ainda o designer sênior Jason Tondro escreveu um prefácio para um livro de história sobre D&D, chamando Gary Gygax de misógino.

Agora, o último livro principal da trilogia de novos suplementos de Dungeons & Dragons está sendo lançado e mostra sinais de estar infectado pela mesma agenda.

 

Monstros? Não, oprimidos

Jeremy Crawford e F. Wesley Schneider, deram uma entrevista com Todd Kendrick detalhando o livro de regras básico final da nova edição do Manual dos Monstros.

Na introdução do vídeo, Kendrick diz: “Conte-me o que há de novo no novo manual dos monstros”, ao que Crawford admite: “Tudo”. Mas a coisa piora conforme o vídeo avança.

Após o minuto 44, os designers começam a revelar mudanças nos monstros do jogo.

“Você pode ver que alguns monstros são muito semelhantes ao que você viu em 2014, e em outros, foi ‘reimaginado’ de várias maneiras”, disse Kendrick.

Foi então que os desenvolvedores deixaram claro que o foco não será o quão ameaçadores os monstros são mas sim nos sentimentos deles.

“Em muitos casos, quando redesenhamos um monstro, queríamos trazer à tona melhor a história e a personalidade dos monstros.”

Agora vem as presepadas em relação claro, ao gênero ou mudanças dele nos monstros, com a Wizards mais uma vez colocando suas garras woke à mostra.

“Por exemplo, na pintura da Dríade, agora você vê uma dríade masculina e uma dríade feminina.”

Sim, a Wizards agora diz que tem dríade masculina, sendo que na mitologia grega e no world building de D&D, as Dríades sempre tomam a forma de uma jovem mulher.

Não apenas as Dríades como também eles decidiram humanizar as bruxas (e agora bruxos também).

“As bruxas agora podem ser tias ou tios, avós ou vovôs.”

Então, falam das mudanças em súcubo, uma criatura FEMININA, e íncubo, uma criatura MASCULINA, que agora são dois lados de uma mesma criatura que pode trocar de gênero à vontade.

Nós também reimaginamos o súcubo e o íncubo. Em vez de ter súcubo e íncubo indicando o gênero de um monstro, nós os transformamos em dois monstros. Qualquer um desses monstros pode aparecer como macho ou fêmea.”

Ou seja, a diferença entre súcubo e íncubo não existe mais, por puro fetichismo doentio dos desenvolvedores cheirosos da Wizards of the Coast.

“O súcubo e o íncubo são apenas alguns exemplos”, ele conclui, sugerindo que há mais mudanças nos monstros que adicionarão ideologia de gênero à mistura do Monster Manual de 2025.

 

Ué, cadê os orcs?

A publicação de um novo artigo sobre o conteúdo da edição 2025 fez os fãs descobriram que há mais problemas.

O artigo revela que a nomenclatura Lich para filactérios foi removida para não ser ofensiva aos judeus.

Isso segundo os bitolados da Wizards foi feito devido à sua associação com os Tefilin usados ​​no judaísmo para oração e, portanto, a palavra foi substituída por “jarros de espírito”.

Além disso, as Esfinges também tiveram a classificação de gênero removida e são chamadas de “Celestiais” em vez de “Monstruosidades”.

Isso por causa de como são retratadas no Hinduísmo e no Budismo, adicionando ainda mais correção política ao jogo, para não “ofender”. Como se religiosos, jogadores ou não de D&D, vissem isso como um “problema”.

Porém a mudança mais bizarra é que a seção sobre Orcs foi removida completamente da nova edição, estando agora apenas em uma tabela de Apêndices.

Essa é mais uma clara tentativa patética da Wizards of the Coast de tentar humanizar os Orcs em Dungeons & Dragons.

E mais uma prova do quão lamentável está a situação de Dungeons & Dragons.

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