É assim que acaba: drama com “mulher de Deadpool” começa bem e arranca para 2º lugar

É Assim Que Acaba

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“Efeito Blake Lively” também faz disparar vendas do romance

Por Claudio Dirani

Somente no Brasil, o primeiro volume de É Assim que Acaba já havia atraído mais de 1 milhão de leitores meses antes do romance escrito por Colleen Hoover se transformar no longa-metragem da Sony Pictures estrelado por Blake Lively

O “efeito Hollywood” sobre a publicação, no entanto, foi imediato. Na segunda-feira (12), exatamente no momento em que esta matéria está sendo produzida, o livro já havia assumido a ponta entre os mais encomendados no principal site de e-commerce do mundo, a Amazon.    

A nova onda de sucesso não era algo inesperado. Dias antes de É Assim que Acaba chegar às salas de cinema, os prognósticos de vendas de ingressos eram bastante otimistas. Dito e feito.

Em seu primeiro final de semana em cartaz, o romance dirigido por Justin Baldoni (que também atua no longa) só ficou atrás do grande campeão das bilheterias mundiais da atualidade, com US$ 50 milhões na América do Norte (EUA e Canadá) e US$ 30 milhões nas demais praças internacionais – inclusive no Brasil, onde arrecadou US$ 3,4 milhões e se transformou no 4º mais bem-sucedido mercado. 

Como efeito comparativo, Deadpool & Wolverine, já no terceiro final de semana de exibição, fez apenas US$ 4 milhões a mais do que romance, atingindo US$ 54 milhões nas bilheterias domésticas. O resultado, claro, colaborou para que a aventura dirigida por Shawn Levy ultrapassasse o limite de US$ 1,02 bilhão, computando o desempenho do filme no mercado internacional. 

É Assim que Acaba tem “largada dourada”

Distribuído para mais de 3100 salas nos Estados Unidos, o drama É Assim que Acaba teve sua estreia definida pela revista Variety como “Largada dourada”, destacando o desempenho da protagonista (e esposa de Ryan “Deadpool” Reynolds) Blake Lively como um dos fatores de seu estrondoso sucesso.

O roteiro do filme tem uma premissa básica: Lily Bloom (Blake Lively) decide se mudar para Boston para investir no ramo de floriculturas. É na cidade da costa leste dos EUA que ela conhece seu interesse romântico, Ryle Kincaid (Justin Baldoni), um neurocirurgião não muito apegado a relacionamentos sérios. 

Quando tudo parece bem, Lily começa a sentir uma transformação em Ryle. A mudança de comportamento, de apaixonado para agressivo do namorado, leva a garota a buscar ajuda em um amigo de longa data, Atlas Corrigan (Brando Sklenar), que a deixará indecisa sobre a continuidade do relacionamento.

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