Emma Frost estreia em ‘Marvel Rivals’ com novos heróis mensais

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Enquanto os desenvolvedores de jogos de antigamente focavam em mecânicas divertidas e jogabilidade refinada, a equipe de Marvel Rivals acaba de anunciar que, a partir da chegada de Emma Frost na próxima temporada, eles planejam lançar um novo personagem jogável todos os meses. Não é difícil enxergar o que está realmente acontecendo aqui: mais uma tentativa desesperada de empurrar diversidade forçada e personagens “inclusivos” goela abaixo dos jogadores que só querem se divertir.

Anunciada em 3 de abril, esta mudança dramática nos objetivos de desenvolvimento do jogo de tiro de heróis não surpreende ninguém que esteja acompanhando a queda livre da qualidade dos produtos Marvel nas últimas décadas. A nova temporada abandonará as ruas de Nova York (provavelmente por serem “muito ocidentais”) e levará os jogadores para a ilha de Krakoa, onde participarão de uma edição multiversa do Hellfire Gala – outro evento que na história recente dos quadrinhos serviu apenas como palco para empurrar mensagens progressistas e representatividade forçada.

Não é coincidência que Emma Frost, uma personagem feminina forte e independente (leia-se: perfeita para a propaganda feminista), seja a escolhida para inaugurar esta nova fase. Enquanto isso, personagens masculinos amados pelos fãs continuam sendo ignorados ou redesenhados para serem menos “tóxicos”. O timing também é impecável: lançar esta temporada cheia de “empoderamento” em pleno abril, mês em que a indústria do entretenimento parece competir para ver quem consegue ser mais woke.

QUANTIDADE ACIMA DE QUALIDADE: A NOVA FILOSOFIA DA MARVEL

Emma Frost virá com um traje inspirado no Hellfire Gala e um kit que aproveita sua forma de diamante e poderes psíquicos, tornando-a uma personagem do tipo Vanguard. Mas vamos ser honestos: adicionar mais personagens não é sinônimo de melhorar o jogo. Pelo contrário, este ritmo acelerado de lançamento mensal sugere fortemente que estão priorizando quantidade sobre qualidade, tudo para garantir que cada grupo identitário tenha seu “representante” no roster.

O diretor do jogo, Guangyun “Guangguang” Chen, anunciou que a temporada 3 verá alterações significativas não apenas no jogo, mas também na maneira como é desenvolvido. Traduzindo do corporativês: preparem-se para mais tokenismo, mais trajes com cores de bandeiras de ativismo e menos foco na experiência de jogo que os verdadeiros gamers buscam.

A temporada 2 também trará mudanças na mecânica de combate, incluindo alterações no modo classificado e no cálculo dos pontos pós-jogo. Resta saber se estas mudanças visam melhorar a experiência dos jogadores ou se são apenas ajustes para facilitar a vida dos jogadores casuais que a Marvel tanto deseja atrair para aumentar seus números de diversidade.

A indústria de jogos já viu este filme antes: desenvolvedores abandonando o foco na jogabilidade para satisfazer as demandas ideológicas de uma minoria barulhenta que raramente consome os produtos que exige modificar. Enquanto isso, os fãs de longa data que sustentaram a franquia por décadas são ignorados e rotulados de tóxicos quando ousam questionar estas mudanças.

A temporada 2 de Marvel Rivals será lançada oficialmente em 11 de abril. Enquanto aguardamos, uma coisa é certa: prepare-se para uma enxurrada de personagens politicamente corretos chegando mensalmente para substituir a diversão genuína por lições de moral disfarçadas de entretenimento.

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