A Era Renascentista da Disney deu ao mundo obras-primas como “A Pequena Sereia”, “A Bela e a Fera” e “O Rei Leão”, filmes que encantaram gerações com suas histórias cativantes e animações excepcionais. Enquanto a Disney enfrentava desafios comerciais reais, como o fracasso de “Os Resgatadores na Austrália” e a batalha judicial milionária com Jeffrey Katzenberg, os militantes da lacração preferem ignorar esses fatos para focar em supostos “problemas de representação” que ninguém percebia na época.
É muito conveniente que esses vigilantes da correção política só tenham “descoberto” esses problemas décadas depois, quando podem ganhar likes nas redes sociais atacando obras de arte que já provaram seu valor. Enquanto executivos brigavam por dinheiro e poder nos bastidores, os paladinos da justiça social preferem fingir que o problema real era que homens falavam mais que mulheres em desenhos animados. Prioridades, não é mesmo?
Hipócritas da Representatividade: Quando a Ideologia Destrói a Arte
Os mesmos ativistas que gritam por “diversidade” são os primeiros a tentar censurar obras de arte que não seguem sua cartilha ideológica. “Pocahontas” e “Aladdin” agora precisam de “avisos” porque a turma do mimimi não consegue entender que são produtos de seu tempo e contexto histórico.
A obsessão com contabilizar quem fala mais em desenhos animados mostra o nível de insanidade que chegamos. Segundo esses militantes, homens falarem 71% do tempo em “A Bela e a Fera” ou 90% em “Aladdin” é algum tipo de crime imperdoável. Não importa a qualidade da história, a beleza da animação ou as lições valiosas – se não bate com a checklist ideológica da semana, deve ser condenado.
Enquanto a Disney tinha problemas reais como batalhas jurídicas de $250 milhões e fracassos comerciais, os censores modernos preferem reescrever a história fingindo que estereótipos em desenhos eram o grande problema a ser resolvido. É mais fácil destruir o passado que criar algo novo e melhor no presente.
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