EXCLUSIVO: Capcom se rende de vez ao DEI

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Capcom foi contaminado pelo vírus woke. Censuras, departamento próprio de DEI e contratação de empresa.

Por Gui Santos

Uma empresa no mundo dos games lembrada e aclamada é a Capcom, por conta de suas IPs consagradas como Street Fighter, Resident Evil e Monster Hunter.

Sabemos que nos games tem espairado no ar um vírus que já contaminou parte do entretenimento, o vírus woke personificado em uma sigla, DEI.

Sabemos que “diversidade, equidade e igualdade” não são os pontos abordados quanto à essa sigla.

Aborda é um viés ideológico nefasto e enganador.

Após o mais recente vídeo de Dragon’s Dogma 2 e outras atitudes anteriores, infelizmente ficou claro que a Capcom se rendeu ao maldito DEI.

 

Até tu Capcom!?

O vídeo acima é o mais recente postado no canal oficial de Dragon’s Dogma, que ganhou seu segundo jogo após longos anos de espera dos fãs.

Se trata de uma mesa de RPG baseada no mundo do jogo no qual a Capcom contratou para isso uma empresa focada nisso chamada Good Time Society.

O primeiro sinal de alerta em relação à Good Time Society é que ela fica aonde? Califórnia.

Foi então que decidi pesquisar à fundo sobre essa empresa e adivinhem? O foco dela da Good Time Society é:

“A Good Time Society é uma produtora que cria conteúdo de jogos voltado para a comunidade, com foco em inclusãocomédia e criatividade.”

Não apenas isso mas o histórico de grande parte da staff da empresa e também seus parceiros já são indicativos o suficiente.

Indicativos que a Good Time Society é mais uma empresa woke querendo infestar a indústria dos games com a Capcom permitindo isso.

Também, esperar o que da Capcom que recentemente lançou sua própria iniciativa DEI e ESG.

 

O perigo do DEI e ESG na Capcom e as consequências

Exatamente isso que vocês estão vendo na imagem acima. Capcom publicou em seu site uma matéria especial chamada “Diversidade de pessoal de desenvolvimento“.

Nesta matéria de quatro páginas alguns nomes vindos principalmente do setor de RH e de setores de “perspectiva feminina” (isso mesmo) basicamente pontuaram sobre aspectos de “diversidade”.

Segundo Nariyuki Nobuyama da Divisão de RH da Capcom:

“Criar oportunidades de emprego independentemente de raça, religião, deficiência, gênero ou idade e oferecer uma variedade de arranjos de trabalho é indicativo de diversidade. Acima de tudo, na indústria de jogos, onde a gama de hobbies e gostos dos usuários continua a se diversificar, fazer uso de uma variedade de pessoas diferentes é importante para uma empresa atingir a predominância.

Nesta e em outras declarações dessa matéria, basicamente a Capcom fala que a meritocracia e talento não importam mas sim a raça, religião ou seja lá o que for da pessoa.

Porém essa questão da Capcom se render ao woke vem desde anos atrás e nem levarei em consideração os vazamentos que ocorreram em Abril de 2020.

Basta ver a declaração do CEO Kenzo Tsujimoto publicada no relatório fiscal da empresa de 2020. Na aba “Pressupostos e indicadores de metas de gestão de médio prazo”, ele diz o seguinte:

“[…] Ao mesmo tempo em que construímos um relacionamento saudável com nossos stakeholders, levará ao aumento de nosso valor corporativo. Portanto, focando em “S” (social) e “G” (governança corporativa) do ESG, reconheço nossos problemas críticos como (1) números de desenvolvedores, (2) diversidade, (3) suporte à educação e 4. a proporção de diretores externos.”

No relatório fiscal de 2021, Tsujimoto foi mais além criando um artigo dentro do relatório apenas pra falar de ESG, outra sigla maldita do woke.

Continuaremos a promover iniciativas de ESG com base nas metas dos ODS de criar uma sociedade sustentável e lutar pelo crescimento sustentável enquanto construímos um relacionamento de confiança com nossas partes interessadas.”

no relatório de 2023, o CEO da Capcom disse na aba “Promover a diversidade”:

“Reconheço a importância da diversidade para criar conteúdo que repercutirá globalmente, portanto, a Capcom promove a retenção e o treinamento de recursos humanos talentosos sem levar em conta gênero ou nacionalidade.”

Será mesmo que a Capcom está promovendo um “ambiente saudável”? Sabemos bem que com DEI e ESG não funciona assim.

O foco nesse tipo de coisa fez a Capcom tomar atitudes claro, para agradar os entusiastas dessas malditas siglas, como censuras e alterações em seus jogos.

Essas “mudanças para melhor” ficaram nítidas no recém-lançado remaster de Dead Rising, onde ficaram nítidas as censuras e alterações feitas ainda antes do lançamento.

Porém como disse antes, isso vem desde anos atrás. Para refrescar a memória, em Street Fighter 5 tivemos censuras no jogo como poses das personagens Rainbow Mika e Cammy.

Em Street Fighter 6 não houve qualquer tipo de censura porém há indícios de DEI no jogo, como na criação de seu personagem onde ao invés de escolher “masculino” e “feminino” está “Tipo A” e “Tipo B”.

Também recentemente foi relatado “mudanças” nos jogos que estarão na nova coletânea de jogos de luta, Capcom Fighting Collection 2.

O mais bizarro disso é que anos atrás Tsujimoto estava atribuindo o crescimento contínuo nas vendas da empresa ao DEI e ao ESG ao invés da qualidade (ou não) de seus jogos.

Mas é aquilo, sempre há consequências mais à frente e foi o que aconteceu. Pois foi reportado que no primeiro relatório fiscal desse ano a Capcom registrou uma forte queda nas vendas.

Também tivemos recentemente a saída do veterano da Capcom Hideaki Itsuno de Devil May Cry e… Dragon’s Dogma. Pois é, as peças estão encaixando hein.

Itsuno saiu um pouco antes da Capcom publicar o vídeo de mesa de RPG em parceria com a Good Time Society.

 

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