Realmente o buraco woke nos games é ainda mais embaixo.
Por Gui Santos
Esquadrão Suicida, Star Wars Outlaws, Concord e Unknown 9. O que esses jogos tem em comum? Todos forjados na lacrate, onde a “mensagem” foi mais importante que a qualidade.
Esses citados e alguns outros jogos foram ignorados pelos gamers por conta disso e tornaram-se fracassos completos.
Grande parte desses jogos ou se originam de iniciativas DEI próprias das produtoras ou de empresas de “consultorias” como a Sweet Baby Inc.
Porém veio à tona um PACTO dentro da indústria dos games para que “vozes sejam ouvidas”, com envolvimento de várias empresas e produtoras.
É o pacto, ou podemos dizer iniciativa Raise The Game, comprovando que o buraco está mais embaixo e que os adeptos à “mensagem” vão persistir em tentar espalhar o vírus woke nos games.
Um pacto pela “mensagem”
Como visto na imagem o pacto Raise The Game visa “inspirar diversidade e inclusão na indústria dos games”. Como se nos games já não houvesse diversidade e inclusão de fato não é mesmo.
Esse pacto veio à tona no X na última semana porém ele já vem desde 2020, tendo sido criado pela Associação para Entretenimento Interativo do Reino Unido (Ukie).
No site oficial da Ukie, na seção de DEI tem uma breve descrição sobre o pacto.
“Ukie administra o pacto #RaiseTheGame, que visa fazer com que empresas de jogos de todos os tamanhos se comprometam a melhorar a diversidade por meio de práticas de recrutamento diversas, construindo ambientes de trabalho inclusivos e representando vozes em seus jogos.”
O Raise The Game tem seu site oficial e já de cara nos deparamos com esses dizeres.
“Raise The Game é um pacto colaborativo e de alto impactopara melhorar a igualdade, a diversidade e a inclusão na indústria de jogos, criando culturas onde todos se sintam incluídos, as vozes sejam ouvidas e as ideias possam prosperar.”
Esse pacto tem como parceiros fundadores Electronic Arts, Facebook Gaming, Jagex, King e Xbox.
Desde então empresas e produtoras de games se juntaram à esse pacto, muitas delas que desde desse período vem lançando produções com lacrate à rodo e qualidade duvidosa.
Outras que anteriormente fizeram ótimos jogos mas que depois disso foram mudadas quase que por completo e foram infectadas pelo vírus woke, provavelmente devido à esse pacto Raise The Game.
Confira a lista de parceiros aqui, disponível na seção “Nossos Parceiros do Pacto”. Citarei aqui as mais conhecidas.
Eles fazem parte do pacto
Avalanche Studios Group, produtora que tem dado ainda mais pistas que se rendeu à lacrate mesmo após o sucesso de Hogwarts Legacy, onde postou o artigo “Diversidade Importa”.
Bandai Namco, que também vem se rendendo à “mensagem”, principalmente após terem criado seu próprio setor DEI e publicarem o fracasso Unknown 9 da Reflector.
Reflector esta que também faz parte do pacto como também a Creative Assembly, produtora do ótimo Alien: Isolation e que também rendeu-se infelizmente.
Agora deu para notar porque mais de 200 funcionários foram demitidos de lá em Março desse ano.
Lembrando que a Creative Assembly é subsidiária da SEGA, esta que também faz parte do Raise The Game.
Outros que fazem parte são: Dambuster Studios, Iron Galaxy, Niantic, Rare, Rocksteady, Sony, Square Enix, Ubisoft e Marvelous.
Rocksteady, Ubisoft e Niantic não surpreendem de fazerem parte pois estas lançaram jogos visivelmente wokes e se ferraram. Ubisoft então nem se fala. Foi dela que surgiu a Sweet Baby Inc.
Sony e Xbox também se tornaram lacradoras de marca maior. A Square Enix já relatamos aqui que ela também foi outra que criou seu próprio setor DEI.
Já a que surpreendeu aí foi a Marvelous. Agora dá pra entender porque a Marvelous sofreu “mudanças significativas”, até mesmo com o criador da franquia Senran Kagura pulando fora.
Esse pacto tem dado certo?
Na imagem tem as missões do pacto Raise The Game.
- Promover e fomentar igualdade, diversidade e inclusão na indústria de jogos, onde todos pertencem, vozes são ouvidas e ideias podem prosperar.
- Inspirar empresas de jogos a defender e promover igualdade, diversidade e inclusão dentro de suas organizações.
- Promover mudanças culturais e comportamentais significativas que criem uma indústria de jogos mais diversificada e inclusiva.
Eles querem “melhorar” e tornar a indústria dos games “um lugar melhor”. Só tem promovido é ainda mais indignação e repúdio dos gamers.
Todas essas tentativas patéticas de tentar espalhar o vírus woke nos games têm falhado miseravelmente, como foram os casos de Concord, Star Wars Outlaws e Esquadrão Suicida.
Ubisoft teve de adiar Assassin’s Creed Shadows por conta de tanta polêmica e sucessão de desrespeito que se envolveu, sem contar a crise interna na empresa.
Os games por si só SEMPRE foram diversos, a indústria dos games sempre foi um espaço para TODOS, independente de raça, credo ou orientação sexual.
Essas “iniciativas” e atitudes dessas empresas não passam de pura falsidade e tentativas torpes de contaminar os games com o vírus woke. Que insistam. Pois continuarão falhando.