Proposta de Jules Hardy, apresentadora da BBC, de banir jogadores que questionam consultorias de “Diversidade, Equidade e Inclusão” ameaça liberdade de expressão e levanta debates sobre censura na indústria
A sugestão da apresentadora de games da BBC, Jules Hardy, de realizar um “”expurgo final” de críticos da Sweet Baby Inc.: Uma caça às bruxas nos games?” de jogadores que criticam a atuação de consultorias de “Diversidade, Equidade e Inclusão” (DEI) na indústria de videogames, em especial a Sweet Baby Inc., provocou indignação e acendeu o alerta vermelho entre os gamers.
A proposta, feita em resposta a um tweet da consultoria Black Girl Gamers, que defendeu a Sweet Baby Inc., soa como uma tentativa de silenciar criminosamente as opiniões dos jogadores, a verdadeira base do mercado de games. Afinal, sem os gamers, a indústria simplesmente não existiria.
Banir jogadores por expressarem críticas a uma empresa ou modelo de negócio é um ataque direto à liberdade de expressão e ao direito de ter opiniões divergentes. Essa “caça às bruxas” nos remete aos tempos mais sombrios da história, quando aqueles que ousavam questionar o status quo eram perseguidos e silenciados.
O que Hardy e aqueles que apoiam sua proposta parecem esquecer é que a comunidade gamer não é um rebanho homogêneo que deve seguir cegamente as diretrizes impostas por consultorias e empresas. Os jogadores são indivíduos pensantes, com o direito de expressar suas opiniões e preocupações sobre os rumos da indústria que tanto amam.
A menção de Hardy ao GamerGate, um movimento que expôs a falta de ética no jornalismo de games e a influência de pautas políticas na indústria, apenas reforça a suspeita de que a proposta de “”expurgo final” de críticos da Sweet Baby Inc.: Uma caça às bruxas nos games?” é uma tentativa de calar vozes incômodas e impor uma agenda ideológica.
Sob o pretexto de promover a diversidade e a inclusão, consultorias como a Sweet Baby Inc. e a Black Girl Gamers parecem estar mais interessadas em impor suas visões de mundo do que em ouvir as preocupações legítimas dos jogadores. E qualquer um que ouse questioná-las é rotulado como “tóxico” ou “problemático”, numa clara tentativa de deslegitimar o debate.
No entanto, a comunidade gamer não se deixará intimidar por essas táticas de silenciamento. Os jogadores continuarão a lutar pelo seu direito de expressar opiniões, fazer críticas e questionar aquilo que consideram errado na indústria. Afinal, sem a base do mercado, sem os gamers, não há indústria de videogames.
O “”expurgo final” de críticos da Sweet Baby Inc.: Uma caça às bruxas nos games?” proposta por Jules Hardy não é apenas uma ameaça à liberdade de expressão, mas também um tiro no pé da própria indústria. Ao tentar calar os jogadores, essas consultorias e seus defensores estão, na verdade, cavando sua própria cova.
Portanto, fica o recado para Hardy, a Sweet Baby Inc., a Black Girl Gamers e todos aqueles que sonham com um “”expurgo final” de críticos da Sweet Baby Inc.: Uma caça às bruxas nos games?” da comunidade gamer: os jogadores não se calarão. Continuaremos a lutar por nosso direito de expressar opiniões, fazer críticas e moldar a indústria que tanto amamos. E se para isso for preciso enfrentar a “inquisição” das consultorias de DEI, que assim seja.
A indústria de games precisa de mais transparência, mais diálogo e mais respeito pela sua base, os jogadores. Qualquer tentativa de nos silenciar está fadada ao fracasso. Afinal, como diria o icônico Mario, “It’s-a me, Mario!” E nós, gamers, não seremos “purgados” tão facilmente.