Trilha de “Superman” sugere Batman de Pattinson; fãs especulam (SPOILERS)

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Ah, os fãs de super-heróis e suas teorias conspiratórias – sempre prontos para conectar pontos invisíveis como se fossem detetives de Gotham em dia de folga. Várias faixas da trilha sonora oficial de Superman (2025), composta pela dupla John Murphy e David Fleming, vazaram online, e a faixa 7, intitulada “Eyes Up Here”, deixou alguns entusiastas convictos de que o Batman sombrio de Robert Pattinson, do filme The Batman de Matt Reeves, daria as caras ou pelo menos seria piscado no novo universo DCU de James Gunn. A música soa vagamente parecida com o tema principal assombroso de Michael Giacchino para The Batman – você sabe, aquela melodia dramática que faz você sentir como se estivesse em uma chuva eterna de Gotham. Mas, spoilers à frente: prepare-se para a decepção, porque isso não significa porcaria nenhuma sobre o Cruzado Encapuzado de Pattinson.

Feliz ou infelizmente (dependendo se você é daqueles que ainda sonha com um “BatVerso” incorporado ao DCU como se fosse uma fusão corporativa mal pensada), a faixa não tem conexão alguma com o Batman. Nenhuma versão do homem-morcego é mencionada, insinuada ou nem mesmo sonhada durante o filme inteiro. Depois de assistir, fica óbvio por que enfiar a versão gritty e depressiva de Pattinson nesse universo seria como misturar óleo com água – ou melhor, trevas niilistas com o otimismo piegas de Metropolis. Na verdade, é quase risível imaginar qualquer encarnação do protetor de Gotham se encaixando no DCU* de Gunn está construindo: um mundo onde heróis são coloridos, superpoderosos e, pasme, ocasionalmente felizes. Tonalmente, o Batman de Reeves é sombrio e realista demais para um filme que inclui kaijus gigantes e uma Supergirl que rouba a cena sem esforço.

O Desafio do Batman no DCU: Gunn e Sua “Entrada” Misteriosa

James Gunn, o diretor que transformou o DCU bagunçada em algo que pode – quem sabe? – não ser um fracasso total, já admitiu que introduzir o Batman representa um “desafio significativo”. E olha, é fácil entender o porquê, especialmente quando ele solta pérolas como essa: “O Batman precisa ter uma razão para existir, certo? Então, o Batman não pode ser apenas ‘Oh, estamos fazendo um filme do Batman porque o Batman é o maior personagem da Warner Bros.’, o que ele é. Mas porque há uma necessidade para ele no DCU e uma necessidade de que ele não seja exatamente o mesmo Batman de Matt. Mas, ao mesmo tempo, ele não é um Batman caricato. Não estou interessado nisso. Não estou interessado em um Batman engraçado e caricato, de verdade. Então, estamos lidando com isso. Acho que tenho uma entrada, a propósito. Acho que realmente sei o que é — só estou conversando com o roteirista para garantir que possamos torná-lo realidade.” Traduzindo o gunnês: “Não vamos reciclar o Batman de Reeves, mas também não queremos um palhaço voador. E ei, eu tenho uma ideia brilhante, mas shhh, ainda estamos bolando para não dar errado como os últimos reboots.”

A faixa 7 foi feita para dar arrepios, sim – mas do tipo que vem de uma composição épica genérica, não de um crossover forçado que ninguém pediu. 👍🏻 #Superman – Porque, no fim das contas, o DCU precisa de heróis com propósito, não de ecos reciclados de universos que já estão ocupados sendo dark e broody sozinhos. Se quiser ouvir a trilha completa, confira no Spotify ou plataformas semelhantes; tem 33 faixas, incluindo gems como “Pocket Universe” e “The Real Punk Rock”, mas nenhuma que traga o Batman de volta do limbo.

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