Fantastic Woke: Joseph Quinn não acha o Tocha Humana de Chris Evans sexy porque ele era um mulherengo

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Desde que Deadpool & Wolverine trouxe de volta Chris Evans como o Tocha Humana, os fãs foram tomados por uma onda de nostalgia. O que ninguém esperava é que a Marvel já estivesse planejando assassinar este legado com uma versão “atualizada” do personagem, supostamente mais adequada aos “tempos modernos”.

Em entrevista recente, Joseph Quinn, escolhido para interpretar Johnny Storm no aguardado “Quarteto Fantástico: Os Primeiros Passos”, deixou claro que seu personagem vai abandonar a personalidade clássica de conquistador carismático que marcou gerações. Aparentemente, ser heterossexual, confiante e gostar de mulheres agora é considerado “ultrapassado” e “problemático” em Hollywood.

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Quinn não escondeu que teve conversas com o presidente dos estúdios Marvel, Kevin Feige, sobre como “adaptar” o personagem para uma “audiência moderna”. Em suas próprias palavras: “Ele era conhecido como esse cara mulherengo e despreocupado, mas isso é sexy atualmente? Acho que não.”

É claro que não é “sexy” para a turma do Twitter, que fica ofendida com qualquer comportamento masculino tradicional. O que Quinn e Feige parecem não entender é que estão destruindo exatamente o que tornava o personagem especial e autêntico.

A NOVA ONDA DE PERSONAGENS CASTRADOS PELA AGENDA WOKE

Esta não é a primeira vez que Hollywood sacrifica a essência de personagens amados pelo público no altar do progressismo. Rachel Zegler já havia feito o mesmo com Branca de Neve, declarando que não precisava mais de um príncipe. Agora é a vez do Tocha Humana ser privado de suas características definidoras.

O diretor Matt Shakman tenta disfarçar esta mudança drástica alegando que o filme não vai “mudar quem Johnny é”, apenas “redescobri-lo”. Mas quem acompanha a indústria do entretenimento nos últimos anos sabe exatamente o que isso significa: mais um personagem clássico sendo transformado em porta-voz de agendas políticas.

A ironia é que a Marvel pretende ambientar o filme no passado, mas insiste em impor valores contemporâneos aos personagens. Se Johnny Storm era um conquistador nos anos 60, por que não mantê-lo fiel à sua época? A resposta é simples: porque a fidelidade histórica e a coerência narrativa são menos importantes que agradar ativistas nas redes sociais.

O mais triste é ver como os estúdios subestimam a inteligência do público. Os fãs não se importam se um personagem é “mulherengo” ou não – eles querem histórias bem contadas, personagens tridimensionais e, acima de tudo, respeito ao material original.

Ao transformar Johnny Storm em mais um personagem genérico e inofensivo, a Marvel não está “evoluindo” – está apenas diluindo décadas de história e tradição em nome de uma falsa moralidade que nem mesmo reflete os valores reais da maioria dos espectadores.

Resta saber se esta nova versão “consciente” e “sensível” do Tocha Humana conseguirá conquistar o público ou se será mais um fracasso de bilheteria motivado pelo desprezo aos fãs originais. “Quarteto Fantástico: Os Primeiros Passos” estreia nos cinemas em 25 de julho de 2025, e os fãs já estão preparados para o pior.

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