HBO ALIVIADA: TRUMP SALVA ‘WHITE LOTUS’ DE PROPAGANDA TRANS FRACASSADA

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Em mais um exemplo de como a indústria do entretenimento tenta empurrar agendas progressistas goela abaixo do público e depois recua silenciosamente, a atriz Carrie Coon revelou que sua personagem em ‘White Lotus’ inicialmente teria uma filha “não-binária ou talvez trans”, antes que os produtores decidissem cortar esse elemento da trama após a eleição de Donald Trump.

Coon, que interpreta Laurie Duffy na aclamada série da HBO, compartilhou em entrevista à Harpers Bazaar detalhes sobre como a série pretendia introduzir ideologia de gênero através de sua personagem, mostrando-a “lutando para explicar aos amigos” e “lutando para usar pronomes eles/deles”. Uma luta que, felizmente, os espectadores foram poupados de assistir.

CULPANDO TRUMP PELO FRACASSO DE UMA AGENDA IMPOPULAR

A atriz afirmou que este aspecto da trama foi removido porque “a temporada foi escrita antes da eleição” e, considerando “como o governo Trump tem usado a guerra cultural contra pessoas transgênero”, os produtores sentiram que “o tema era muito grande” para ser abordado em “uma cena tão pequena”.

Tradução: a produção percebeu que alienar metade da audiência com propaganda ideológica não era um bom movimento comercial, mas precisava de um bode expiatório para justificar a decisão.

Brett Dasovic, apresentador do podcast Pop Culture Crisis, foi direto ao ponto ao comentar a situação: “Acho que a vitória de Trump deu a esses estúdios uma desculpa para começar a eliminar esse tipo de conteúdo, não porque querem se alinhar com o governo, mas porque sempre souberam que essas coisas não vendiam tão bem quanto pensavam.”

Em outras palavras, a indústria do entretenimento finalmente está acordando para uma realidade que o público comum sempre soube: narrativas forçadas de ideologia de gênero não são populares nem lucrativas, independentemente da administração em Washington.

A DESCULPA PERFEITA PARA ABANDONAR O NAVIO WOKE

O mais revelador neste episódio não é o que foi cortado, mas a pressa da indústria em atribuir a decisão a fatores externos. Durante anos, Hollywood tem insistido que suas produções carregadas de mensagens progressistas são exatamente o que o público deseja, apesar das bilheterias e números de audiência frequentemente provarem o contrário.

Agora, com Trump de volta à Casa Branca, os estúdios encontraram a justificativa perfeita para recuar de narrativas impopulares sem admitir que erraram desde o início. “Isso apenas lhes dá uma saída sem assumir a responsabilidade. Eles conseguem transferir a culpa para o segundo mandato dele”, explicou Dasovic.

A revelação de Coon inadvertidamente expõe a hipocrisia de uma indústria que prega coragem e convicção em público, mas que rapidamente abandona suas “causas” quando percebe que estão prejudicando o faturamento. Se a inclusão de personagens não-binários fosse realmente uma prioridade artística para os criadores de ‘White Lotus’, a eleição de um presidente não deveria influenciar essa decisão.

No fim das contas, a história por trás das câmeras acaba sendo mais reveladora que a própria série: Hollywood finalmente está percebendo que o público está cansado de ter ideologia forçada em seu entretenimento, mas ainda não tem coragem de admitir que o “imperador woke” nunca esteve vestido.

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