HINO À INCOERÊNCIA: FEMINISTA É ACUSADA DE RACISMO AO TENTAR LACRAR

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A youtuber Bruna Balbino foi duramente criticada após publicar um vídeo supostamente denunciando o machismo nos games. No entanto, sua tentativa de militância acabou revelando graves controvérsias sobre seu comportamento, incluindo acusações de racismo.

Tentativa frustrada de militância

No vídeo em questão, Balbino faz entrevistas na BGS (Brasil Game Show) questionando frequentadores sobre streamers mulheres, numa clara tentativa de expor a falta de representatividade feminina na indústria. Apesar da narrativa rasa e pouco produtiva, a repercussão foi imensa: quase 20 milhões de visualizações.

Contudo, sua abordagem acabou gerando efeito contrário. Em resposta, surge esclarecedora análise do youtuber Giga criticando a visão limitada da questão. Fica evidente a incoerência de buscar culpados ou obrigar que todos acompanhem streamers de grupos específicos.

 Acusações de racismo

O mais grave veio depois. Ao responder um vídeo do influenciador Alfa Pobre criticando sua postura, Bruna manifesta absurdo preconceito: “Me deixa triste uma pessoa preta como você ser antimilitante”.

Indignado, Alfa Pobre rebate: “O que minha cor tem a ver com isso? Eu sou obrigado a ser militante de algo só por ser preto?”

 Histórico de perseguição

Mas as controvérsias não param por aí. A streamer Camomila expõe que Bruna já havia tentado cancelá-la no passado, a ponto de colocar seu emprego em risco. O motivo? Divergência ideológica.

 

Fica evidente que, apesar do discurso de sororidade, essa militante não hesita em atacar outras mulheres quando convém a seus interesses. Seu falso moralismo é apenas uma máscara para autoritarismo e incoerência.

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