Hollywood tenta destruir Mel Gibson por ele se recusar a seguir A AGENDA DE ESQUERDA

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O ator Mel Gibson está novamente na mira de Hollywood por se recusar a seguir as agendas progressistas impostas pela indústria cinematográfica. Gibson fará parte do elenco da série “The Continental”, derivada do universo de “John Wick”. Sua participação gerou indignação entre ativistas.

O diretor da série, Albert Hughes, defendeu a escolha de Gibson. Ele disse que separa o profissional do pessoal e elogiou o comportamento do ator nos sets de filmagem.

Gibson é visto como uma figura polêmica em Hollywood há décadas, com controvérsias fora das câmeras. Em 2006, expressou opiniões antissemitas. Também foi acusado de agredir verbalmente uma ex-namorada.

Para os ativistas, essas controvérsias deveriam bastar para banir Gibson de Hollywood. Sua presença na série gerou acusações de que ele diria coisas ofensivas nos episódios.

Porém, na visão do diretor, Gibson é respeitoso com todos nos sets de filmagem, inclusive com extras e staff. Essa atitude profissional o separa da maioria em Hollywood.

Fica claro, portanto, que Gibson está sendo perseguido não por sua conduta profissional, mas por se recusar a promover agendas progressistas e por expor os bastidores sórdidos de Hollywood. Sua independência incomoda os poderosos, que tentam destruí-lo.

A liberdade artística, porém, deve prevalecer. Censurar um artista por suas opiniões, por mais polêmicas que sejam, fere princípios democráticos. A arte não pode se curvar à ideologia. Gibson tem o direito de atuar, e o público, de assisti-lo livremente. Esse é o verdadeiro espírito da arte.

Mel Gibson entra em ‘The Continental’ no primeiro trailer do spin-off de ‘John Wick’

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