Hollywood Transforma King of the Hill em Mais Uma Vítima do Circo Woke

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Showrunner confessa o óbvio: revival existe para pregar sermão político e demonizar quem discorda da cartilha progressista Hollywood não se cansa de profanar cadáveres. Desta vez, a vítima é King of the Hill, ressuscitado não para entreter, mas para servir de púlpito ideológico disfarçado de comédia. O showrunner Saladin K. Patterson teve a pachorra de confessar, sem nenhum constrangimento, que o revival existe para fazer “comentário social e cultural” sobre o suposto “extremismo” americano. Traduzindo do hollywoodês: vamos pegar um personagem amado e transformá-lo em ferramenta para ridicularizar metade do país.

A premissa é de uma desonestidade intelectual impressionante. Segundo Patterson, o “centro sensato” de Hank Hill agora parece extremista porque a sociedade mudou. Que conveniente! É o truque mais batido da cartilha progressista: mova os postes do campo ideológico para a esquerda e depois acuse quem ficou parado de ter se radicalizado. Patterson jura que não é político, é “cultural”. Como se existisse diferença quando você está pregando sobre “como criar meninos” e “como tratar mulheres” – códigos óbvios para a doutrinação de gênero que Hollywood enfia goela abaixo em tudo que toca. O exemplo que ele dá sobre Dale Gribble é revelador.

O personagem conspirador agora não é mais o mais louco porque, segundo a visão distorcida dos roteiristas, a realidade superou a ficção. Leia-se: qualquer um que questione a narrativa oficial é um lunático perigoso. Qualquer um que não compre o pacote completo da agenda woke é Dale Gribble na vida real. É a mesma ladainha de sempre. Hollywood pega uma obra que funcionava justamente por não ser panfletária e a transforma em veículo de propaganda. Depois se perguntam por que as audiências fogem em massa para anime japonês e conteúdo independente. A arrogância é tamanha que nem disfarçam mais. Patterson admite abertamente que o objetivo é fazer Hank parecer antiquado, forçá-lo a “se provar diferente” para uma sociedade que o julga pelos estereótipos que a própria Hollywood criou sobre homens brancos texanos.

É o gaslighting em sua forma mais pura: criam uma caricatura, projetam essa caricatura em personagens e pessoas reais, e depois os forçam a se defender de acusações imaginárias. O mais patético é ver esses executivos de estúdio, vivendo em suas bolhas de Los Angeles, achando que têm moral para definir o que é “extremo” ou “sensato”. São os mesmos que aplaudem crianças em tratamentos hormonais mas acham radical um pai que quer criar o filho como menino. King of the Hill original funcionava porque respeitava seus personagens e sua audiência. Não pregava, não doutrinava, apenas observava com humor as idiossincrasias da vida americana. Este revival é apenas mais um zumbi woke cambaleando pelos estúdios de Hollywood, vestindo a pele de algo que já foi grande, mas agora serve apenas para empurrar a mesma agenda cansativa de sempre. A boa notícia? O público já aprendeu. Os números não mentem. Enquanto Hollywood continua sua cruzada ideológica, as pessoas votam com seus controles remotos. E o veredito é claro: ninguém quer sermão disfarçado de entretenimento.

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