A máfia do politicamente correto está tendo convulsões. O motivo? Um jogo cometeu o sacrilégio de fazer personagens femininas que não parecem ter sido desenhadas por um comitê de ressignificação corporal. Marvel Rivals está destruindo a narrativa woke com uma arma letal: heroínas bonitas. E a indústria está apavorada. O diretor Guangyun Chen teve a ousadia de não se curvar aos talibãs da diversidade. Sua resposta às acusações de criar conteúdo para “goooners”?
A maioria dos jogadores aprecia personagens atraentes. Que escândalo! Dizer o óbvio virou ato revolucionário em 2025. A histeria progressista atingiu níveis cômicos. Os mesmos que gritam sobre “empoderamento feminino” têm ataques de pânico quando uma mulher fictícia usa roupa de praia. Aparentemente, empoderar mulheres significa transformá-las em espantalhos assexuados para agradar feministas de Twitter que odeiam a própria feminilidade.
O crime mais grave de Chen? Respeitar os quadrinhos originais. Imaginem a audácia de não reescrever décadas de história para satisfazer meia dúzia de jornalistas ativistas. A indústria gamer não entende: pessoas normais querem escapismo, não aulas de teoria queer disfarçadas de entretenimento. O contraste é brutal. Marvel’s Avengers seguiu toda a cartilha woke: personagens horrendos, pregação ideológica, genuflexão total ao altar progressista. Resultado? Fracasso monumental que custou milhões. Marvel Rivals faz o oposto e… sucesso instantâneo. Quem diria que respeitar o público dá lucro? Os sacerdotes do politicamente correto estão desesperados. Cada vitória como esta expõe sua irrelevância. Eles comandam as redações, dominam Hollywood, controlam as universidades – mas não conseguem fazer as pessoas gostar de lixo ideológico. A acusação de “gooner game” é o último recurso de quem perdeu o argumento.
É o grito de desespero de uma elite cultural que descobriu que ninguém liga para suas neuroses. Chen não pediu desculpas. Não contratou consultores de sensibilidade. Não prometeu “fazer melhor”. Apenas continuou fazendo jogos para jogadores reais, não para NPCs do Twitter. Que loucura, não? Uma empresa de entretenimento focada em… entreter! Enquanto Hollywood queima bilhões transformando heróis clássicos em porta-vozes de causas que ninguém pediu, desenvolvedores corajosos provam que o público ainda existe. E esse público quer qualidade, não sermão. Quer beleza, não militância estética. Quer diversão, não doutrinação.
A indústria woke construiu um castelo de cartas baseado na mentira de que representa “o lado certo da história”. Marvel Rivals é mais um sopro derrubando essa fraude. Os progressistas de Hollywood podem controlar os estúdios, mas não controlam as carteiras. E no final, é o dinheiro que fala. A mensagem é cristalina: façam produtos para pessoas normais ou morram na irrelevância. A era da imposição ideológica está acabando. O pânico da patrulha woke não é sobre um jogo. É sobre perder o monopólio cultural que achavam eterno. Marvel Rivals não está apenas vendendo skins sensuais. Está vendendo liberdade criativa. E isso, para os totalitários da virtude sinalizada, é inaceitável. A revolução contra a ditadura da feiura começou. E ela será jogada, não pregada.
Mais um filme contra a Ditadura, mas só a ditadura no Brasil